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Home Cinema

Crítica: Lightyear

Camila Savioli Por Camila Savioli
17/06/2022
em Cinema, Destaque, Resenha
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foto do filme Lightyear
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Nos anos 90, a Disney fez o público se apaixonar por Toy Story que, um dia, imaginou os brinquedos ganhando vida, com destaque para a dupla Woody e Buzz Lightyear. Em 2022, eis que um dos integrantes ganha sua história de origem que acredito que muitos irão gostar.

Lightyear é uma aventura espacial divertida que sabe emocionar bem ao estilo Pixar ao dar vida e sentimentos aos elementos abstratos, com é o caso de Soul e DivertidaMente. Com bons toques de sensibilidade, a história traz uma mensagem reflexiva e sólida com personagens carismáticos que sabem cativar a atenção e o carinho do espectador, em meio a um cenário espacial com efeitos especiais satisfatórios e um trabalho de fotografia para apreciar. O significado de ‘Ao Infinito e Além’ nunca ficou tão forte como agora. Os apaixonados por Toy Story ficarão com quentinho no coração ao ver como tudo começou para Buzz Lightyear, o patrulheiro das galáxias mais querido de todos.

***CONTÊM SPOILERS***

Com direção de Angus MacLane, Lightyear já inicia com uma mensagem avisando aos espectadores de que este filme é responsável para, um dia, Andy ter se apaixonado por Buzz Lightyear em Toy Story. Assim, o longa não perde tempo e já introduz os patrulheiros espaciais Buzz e a comandante Alisha Hawthorne em uma missão intergaláctica no planeta hostil T’Kani Prime a 4,2 milhões de anos-luz da Terra.

No entanto, por conta de um acidente envolvendo a nave e a receptividade rude dos seres deste planeta, a dupla e toda a equipe ficam presos neste lugar, sem esperanças de sair dali. Com isso, Buzz encontra um método de achar o caminho de casa através do espaço e tempo. Mas há um pequeno detalhe: cada vez que o patrulheiro atinge o limite da velocidade da luz e atravessa os anéis do tempo e espaço, os anos se passam para os demais que ficaram no planeta, enquanto apenas minutos se passam para o Buzz.

Lightyear-3

A cada retorno para casa, tudo está diferente, com um cenário evoluído, a equipe em progressão, a tecnologia avançada, uma cidade em crescimento, enquanto as pessoas constituem suas vidas e famílias, exceto Buzz cujo o tempo não passou, mas a vida e as oportunidade de estar com quem ama sim.

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Com o tempo em constante velocidade, o Buzz não desiste de sua missão e, em mais uma tentativa, ele quebra regras ao desobedecer ao novo comandante e parte rumo a uma jornada que contará com uma equipe amadora e divertida, em que uma das integrantes é Izzie Hawthorne, neta da comandante Hawthorne, melhor amiga de Buzz. Será que, desta vez, eles irão encontrar o caminho de casa?

Em meio a uma aventura espacial graciosa de acompanhar ao lado de personagens bem desenvolvidos, Lightyear cumpre ao entregar uma história sensível sobre um patrulheiro das galáxias que não se perde só no espaço, mas sim em um tempo acobertado pela culpa, o remorso e a solidão. O erro cometido no passado afeta a todos, porém este peso faz Buzz tomar atitudes egoístas que o coloca em uma bolha solitária, fazendo os demais encontrarem a felicidade fora de casa, enquanto Buzz viaja em uma jornada de sua própria punição.

A sensibilidade da animação se encontra nestes momentos de reflexão, seja na melancólica despedida de Buzz e Alisha Hawthorne, cujo tempo foi bem aproveitado por ela ao constituir uma família, liderar um grupo e construir um lar em meio ao desconhecido. Enquanto Buzz se sacrifica em um tempo inerte ao seu redor, Alisha aproveita de um erro aparentemente permanente para torná-lo em algo promissor.

Lightyear-2

Todas as cenas de Alisha e Buzz fazem o público compreender o significado de ‘Ao Infinito e Além’, de uma amizade verdadeira duradoura em meio as missões mais arriscadas. A aliança desta dupla vai mais além de um erro cometido. Inclusive, a mensagem de despedida de uma Hawthorne já envelhecida e em paz por ter conquistado a sua felicidade nos detalhes lembra muito o adeus dos personagens Carl e Ellie de Up – Altas Aventuras. A emoção é garantida nesta parte, assim como a excelente representatividade à comunidade LGBTQIA+ na animação, representada por Alisha, construída com naturalidade, graciosidade e respeito.

Ao ter uma nova chance de reparar os danos, Buzz encontra recrutas amadores pra lá de divertidos, porém a solidão endurecida e o egoísmo em querer fazer tudo sozinho não permite que o patrulheiro enxergue que a ajuda é fundamental e que a parceria é o elemento essencial para encontrar o verdadeiro caminho de casa, onde está a esperança de ser feliz novamente.

Lightyear-11

Nesta aventura, o espectador contempla o carisma de Izzy Hawthorne que deseja seguir os mesmos passos da avó; o recruta Mo que está disposto a ajudar, mas seu medo de falhar fala mais alto; e a recruta Darby que precisa cumprir sua condicional e que não hesita ao entrar em ação. Mas sabe quem rouba a cena mesmo? É o gatinho Sox, um robô configurado para ajudar emocionalmente o Buzz. Porém, Sox é multifuncional em qualquer situação, sem deixar de lado as manias de um gato, como por exemplo, brincar com a luz ou gostar de um carinho na barriga. Se tem uma coisa que a Pixar sabe fazer é criar personagens diferenciados que conquistam o público imediatamente. Sox entra para esta lista e, em breve, também se tornará um dos queridinhos.

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Toda a nova jornada que vemos em Lightyear é comandada por este quinteto que desenvolve uma dinâmica de erros e acertos, reparações, determinação, coragem e, é claro, o medo de falhar, afinal, tal sentimento também serve de gás para que as coisas deem certo e a animação mostra exatamente isso, especialmente pelo ponto de vista de Buzz e Izzy.

E a parceria deste grupo é colocada à prova ao ter que enfrentar o general Zurg e seu exército de robôs que desejam destruir esta missão, cujo propósito é surpreendente quando o público descobre a identidade de Zurg, o que faz o Buzz reavaliar toda a sua trajetória até este momento, além dos significados de esperança, lar, amizade e parceria. Tal reviravolta dá um bom gás ao terceiro ato do filme, complementando a reflexão nas entrelinhas desta história.

Lightyear-13

Com relação aos detalhes técnicos, na minha opinião, Lightyear não fica a desejar na fotografia seja minimalista ou grandiosa que representa a missão de Buzz em meio a solidão no espaço infinito, cuja iluminação é radiante e a edição do som permite que o público aprecie o silêncio do universo. A paleta de cor é mesclada, em que as cores mais fortes são pinceladas tanto nos patrulheiros quanto no arqui-inimigo, enquanto a paleta mais terrosa é usada para representar os cenários por onde o grupo passa.

A grande pergunta que muitos querem a resposta é com relação à dublagem. Tive a oportunidade de assistir Lightyear dublado com Marcos Mion dando voz ao Buzz. Por ter uma dicção forte e muito conhecida, assim como sua imagem, é normal sentir estranheza ao ouvir o apresentador pela primeira vez dando vida ao protagonista. No entanto, é nítido ver que a dublagem de Mion passou por uma ótima direção na qual sua entonação fica mais leve se encaixando muito bem com o personagem. Claro, nada se compara a voz brilhante de Guilherme Briggs – nosso eterno Buzz Lightyear – mas o trabalho de Marcos Mion é satisfatório aqui no filme.

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A dublagem americana ganhou um elenco de peso com Chris Evans como Buzz, Uzo Aduba como Alisha Hawthorne, Keke Palmer como Izzy, Taika Waititi como Mo, Peter Sohn como Sox e James Brolin como Zurg. Quero ter a oportunidade de assistir legendado para conferir as vozes, especialmente de Chris Evans. Assim que a animação chegar no Disney Plus, irei conferir. Caso consiga ver legendado, dê esta chance, pois o elenco é incrível.

Ao final do filme, há três cenas pós-créditos. Por isso, não saia correndo da sala do cinema.

Considerações finais

Lightyear traz uma origem singela sobre um dos personagens mais queridos da Pixar, em uma história sensível ao abordar sobre erros, culpa, parceria, amizade e lar em meio a uma aventura intergaláctica cujo visual forte se forma a partir de bons elementos técnicos como fotografia, cores e iluminação que são bem trabalhados. Mas o ponto alto mesmo é o time de personagens que, mais uma vez, entrega carisma de sobra em uma parceria que traz o verdadeiro significado de ‘Ao Infinito e Além’. Lightyear é uma animação que sabe emocionar na medida certa. Os fãs de Toy Story não vão se decepcionar.

OBS: Será que, futuramente, o personagem Woody também vai ganhar um filme de origem? É possível que a Disney faça a série Toy Story? Está aí uma sugestão para se pensar.

Ficha Técnica

Lightyear

Direção: Angus MacLane

Elenco de dublagem: Chris Evans, Keke Palmer, Taika Waititi, Uso Aduba, James Brolin, Mary McDonalds-Lewis, Efren Ramirez, Isiah Whitlock Jr, Dale Soules, Peter Sohn e Efren Ramirez.

Dublagem brasileira: Marcos Mion e Flora Paulita

Duração: 1h40min

Nota: 3,8/5,0

Tags: angus maclaneanimaçãobuzz lightyearchris evanscriticaDisneyfilmeskeke palmerlightyearmarcos mionpixartaika waitititoy storyuzo aduba
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Jornalista, influenciadora, seriemaníaca assumida, cinéfila de coração e consumidora de livros nas horas vagas. Assisto filmes e séries a qualquer hora!

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