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Home Cinema

Crítica: O Grito

Camila Savioli Por Camila Savioli
13/02/2020
em Cinema, Destaque, Resenha
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foto do filme o grito
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O Grito (The Grudge) é o reboot do filme americano de 2004 (lançado no Brasil em 2005), que traz de volta a famosa e antiga lenda japonesa sobre os espíritos de mãe e filho que foram mortos dentro de casa anos atrás. Aqui, o filme revive essa maldição em uma nova história, novos eventos e novos personagens, e isso não é uma continuação, afinal, o longa tem como proposta começar essa trama do zero. No entanto, tal produção que chega ao público, infelizmente, começa com o pé esquerdo, trazendo jump scares fracos, uma trama superficial, várias histórias mal aproveitadas e um mistério que acaba perdendo a essência do terror que vimos no filme original.

Dirigido por Nicolas Pesce, O Grito relembra a antiga lenda em que no Japão, mãe e filho são assassinados brutalmente, deixando a casa completamente amaldiçoada. Uma vez que qualquer um entre no local e fique em contato com essa atmosfera de ódio, automaticamente já está amaldiçoado, fazendo esses espíritos acompanharem a vítima a todo lugar até que ela e outras pessoas do convívio encontrem a morte.

O-Grito-3

Assim, o filme se divide em quatro subtramas que se passam em épocas diferentes, em um intervalo de um ano entre cada um. A primeira se passa em 2004, em que conhecemos a família Landers. Fiona Landers (Tara Westwood) passa uma temporada no Japão e, é claro que sua estadia é justamente na casa amaldiçoada, fazendo com que ela leve tal maldição para os EUA e mate a filha, o marido, e também a si mesma. Junto a essa família, conhecemos o casal Peter (John Cho) e Nina Spencer (Betty Gilpin), donos de uma imobiliária que aluga a casa para a família Landers e, consequentemente, está passando por problemas pessoais. Em 2005, um casal de idosos aluga a mesma casa na Rua River, 44, porém a esposa, Faith Matheson (Lin Shaye), passa a ter problemas mentais muito fortes, além de lidar com a própria doença terminal.

Crítica: Os Órfãos

O filme entrega a trama base que vai investigar todos esses casos citados. Aqui, conhecemos a detetive Mandy Muldoon (Andrea Riseborough), que se muda com o filho para uma nova cidade, após a morte do marido. Ela passa a trabalhar na polícia ao lado do detetive Goodman (Demián Bichir), encarregado de investigar um novo caso a respeito da casa na Rua River, o que lhe deixa bastante atormentado, já que ele precisou lidar com a família Landers. Com esta nova investigação, Muldoon desenterra todas as histórias passadas para saber qual é a conexão entre elas, além de saber o que realmente há dentro daquela casa e o que aconteceu com Goodman para deixá-lo tão aflito sobre esta casa.

O-Grito-7

Qual é o grande problema de O Grito? O problema não está em apresentar uma nova história sobre uma lenda famosa e de sucesso no passado, mas sim em mal aproveitar o mistério e a atmosfera do medo que o filme poderia ter proporcionado, ficando apenas na superficialidade. Quem já conhece o longa de origem, sabe sobre o que se trata a maldição e vai compreender que a história se repete nos EUA com uma nova família. Mas quem não conhece vai achar que o filme traz explicações pela metade e resoluções fáceis.

Assim que a detetive Muldoon inicia a investigação para saber o que aconteceu na casa da Rua River, a trama é desenvolvida de forma fraca, em que a compreensão sobre a trama é fácil demais, a atmosfera de medo é mal aproveitada e o mistério não ganha tensão e mais detalhes para deixar tudo ainda mais temeroso. O espectador compreende rapidamente o que se passa em cada história e qual será o desfecho, o que faz perder a graça. Para complicar um pouco mais, a investigação em si não ganha adrenalina, o que torna algumas cenas monótonas e cansativas.

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Outro ponto negativo de O Grito são os jump scares que, infelizmente, são ruins. Diferente do filme de 2004 que, de fato, os espíritos de mãe e filho assustavam com o grito engasgado, o cabelo preto enorme, o olhar grande e penetrante que hipnotizava a vítima e a aparição em qualquer lugar e situação, neste reboot temos espíritos mais escatológicos do que assustadores e o grito – que é a marca registrada – é mal feito. É possível levar um ou dois sustos, mas nada que o público vai achar formidável.

O-Grito-1

O que também fica a desejar na história são os personagens. Durante a investigação, a detetive Muldoon encontra as pistas facilmente e tenta encontrar as conexões certas entre as tragédias, mas nada de relevante acontece. A maldição a ronda, porém não ganha ênfase para deixar a personagem em estado de desespero e só piora quando ela não recebe ajuda.  

Crítica: Aves de Rapina

Aliás, o personagem Goodman é um detetive cético, mas tal ceticismo mais atrapalha do que ajuda. O público compreende o trauma que lhe atinge no passado, porém o personagem não move um dedo para ajudar Muldoon no caso e não demonstra interesse nenhum em colocar um ponto final em uma história que está afetando várias famílias. Infelizmente a interpretação de Demián Bichir fica muito a desejar.

O-Grito-4

Jon Cho e Betty Gilpin estão satisfatórios, mas não têm muito o que fazer, já que o próprio roteiro não ajuda. O destaque vai para Lin Shaye que consegue entregar uma interpretação medonha (no sentindo positivo) em meio a uma história fraca.

Há a participação especial de Jacki Weaver, cuja personagem ora irrita por tamanha inocência em meio ao perigo; ora é cômica ao descobrir com o que está lidando.

Considerações finais

O desfecho da história é brusco e sem consistência, dando a entender que este mal ainda vai persistir por muito tempo, o que nos leva a crer que possíveis novos filmes possam ser desenvolvidos.

O Grito é um reboot que traz histórias diferentes e até interessantes, mas que são mal aproveitadas, com personagens pouco desenvolvidos, jump scares fracos e um mistério que fica a desejar. Infelizmente o filme perde a essência do terror que conhecemos no filme de origem, mesmo relembrando a famosa lenda japonesa.

Ficha Técnica

O Grito

Direção: Nicolas Pesce

Elenco: Andrea Riseborough, Demián Bichir, Lin Shaye, Jon Cho, Betty Gilpin, Tara Westwood, David Lawrence Brown, Junko Bailey, Zoe Fish, Joel Marsh Garland, Bradley Sawatzky, Jacki Weaver e Frankie Faison.

Duração: 1h34min

Nota: 4,0

Tags: andrea riseboroughbetty gilpincriticademian bichirfilmesjon cholin shayenicolas pesceo gritosony picturestara westwoodterrorthe grudge
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Jornalista, 30 anos, seriemaníaca assumida, cinéfila de coração e consumidora de livros nas horas vagas. Assisto filmes a qualquer hora, mas séries só na madrugada. É coisa minha mesmo.

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