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Crítica: Kung Fu Panda 4

Camila Savioli by Camila Savioli
21/03/2024
in Cinema, Destaque, Resenha
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foto do filme Kung Fu Panda 4

Um dos pandas mais adoráveis do cinema retorna após oito anos da estreia do terceiro filme. Kung Fu Panda 4 estreia com uma nova aventura, novos personagens e uma nova missão para o nosso grande Dragão Guerreiro.

Com algumas pequenas observações a se fazer e o fato do orçamento ter diminuído, a nova sequência da franquia de sucesso da Dreamworks não perde a qualidade, entrega uma história cativante, personagens consagrados enquanto os novos conquistam à primeira vista e uma trilha sonora divertida, o que agradará tanto os adultos quanto as crianças. Vale a pena assistir e vou te dizer o porquê.

Com direção de Mike Mitchell, Kung Fu Panda 4 acompanha uma nova aventura de Po que está prestes a dar mais um grande passo em sua evolução. Atualmente na posição de o Grande Dragão Guerreiro, o mestre Shifu anuncia que Po foi o escolhido para se tornar o mais novo Líder Espiritual do Vale da Paz. Para isso, ele terá que escolher o novo dragão guerreiro para ficar em seu lugar, além de treiná-lo.

Mas a notícia de uma nova mudança não agrada muito Po, que insiste em dizer que não está à altura de uma posição tão importante, além do fato de gostar de combater o mal no Vale e proteger a sua comunidade.

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Mas as circunstâncias fazem Po sair novamente da sua zona de conforto, quando ele conhece Zhen, uma raposa astuta e habilidosa na arte do roubo que, ao tentar furtar objetos valiosos do Vale, Po a impede colocando-a na cadeia.

foto do filme Kung Fu Panda 4

Mas, logo em seguida, o Dragão Guerreiro precisa lidar com a chegada da dama do crime, a Camaleoa, um pequeno lagarto-fêmea que pode se transformar em qualquer criatura, podendo enganar qualquer um. E o objetivo da vilã é um só: colocar as mãos no Cajado da Sabedoria de Po, que lhe dá o poder de trazer todos os vilões de volta do Mundo Espiritual, para assim, sugar todas as habilidades do kung fu e se tornar a única poderosa do Vale da Paz.

Com a mais nova vilã no caminho, Po irá contar com a ajuda e as habilidades de Zhen, dos seus pais Mr. Ping e o panda Li, conhecer uma nova e agitada cidade e encarar um grupo inusitado e improvável de ladrões.

Desde as divulgações de Kung Fu Panda 4, a pergunta que não quer calar é: onde está o grupo dos 5 (Tigresa, Louva-Deus, Garça, Mestre Víbora e o Macaco)? A resposta é dada logo no início, indicando que cada um está realizando uma missão diferente. Talvez, a justificativa dada pela ausência dos personagens seja pelo fato do 4º filme da franquia ter adquirido um orçamento bem abaixo (US$85 milhões) comparado aos filmes anteriores que tinham mais de US$100 milhões de orçamento. Além disso, o time de dubladores destes personagens contava com grandes nomes como Angelina Jolie, Seth Rogen, Lucy Liu, Jackie Chan entre outros. Ora não tinha como pagar o valor merecido aos dubladores como anteriormente; ora o elenco não estava com a agenda disponível para participar da animação.

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Sendo bem sincera? Mesmo gostando do grupo dos cinco, a animação conseguiu introduzir novos personagens que fazem o público não sentir tanta falta dos veteranos. Ainda assim, eles têm uma participação especial no final do filme que é breve, simples e divertida.

foto do filme Kung Fu Panda 4

Um ponto que segue positivo na franquia Kung Fu Panda é o respeito à narrativa que segue todo o passo a passo da jornada de evolução de Po, desde o momento em que descobre ser o Grande Dragão Guerreiro, os treinamentos, as habilidades em ascensão, a sua história de origem, a descoberta do Chi (o poder interior), até ser o futuro novo Líder Espiritual. Este é um fator bem desenvolvido na franquia que dá gosto de acompanhar.

E com esta nova evolução, vemos novamente a dinâmica cômica de Po e Shifu, em que o mestre se encontra mais ranzinza e impaciente. Mesmo já acostumado com a teimosia de Po, Shifu precisa bater de frente para fazer o protagonista aceitar as mudanças, lidar com o novo e sair da zona de conforto. Talvez seja esse o motivo para Shifu estar mais reclamão neste quarto filme, o que não soa tão diferente dos filmes anteriores. Seria estranho se o mestre mostrasse indiferença diante de uma etapa tão importante para Po e todo o Vale da Paz.

Mesmo com alguns personagens veteranos ainda em cena, Kung Fu Panda 4 desenvolve toda a sua história com foco na dinâmica de Po e Zhen para ir atrás da Camaleoa. E nesta missão, o protagonista conhece a história de origem da raposa, a razão para se tornar uma ladra habilidosa, além da grande cidade extremamente agitada em contraste com o Vale da Paz, e os habitantes do local, entre eles, o grupo de ladrões que domina as ruas.

foto do filme Kung Fu Panda 4

Um ponto interessante é que a animação destaca temas como confiança, credibilidade, apoio, além do equilíbrio entre o bem e o mal, revelando que não há pessoas 100% boas, mas também não há 100% más. Que por trás da maldade, há sempre uma motivação que, infelizmente, sai do controle levando a pessoa para o caminho errado. E tudo isso vemos pela dinâmica de Po e Zhen, que é ótima ao trazer boas reviravoltas em uma amizade improvável, funcional e com futuro promissor; a parceria dos pais de Po que unem forças para ajudar o filho. Mesmo cientes da capacidade de Po, os pais conhecem a sua inocência e a habilidade de confiar facilmente nos outros, o que tornam os seus pontos fracos; a dinâmica do grupo de ladrões que é sensacional, apresentando personagens disfuncionais, divertidos e que levam tudo ao pé da letra. O trio de coelhinhos é o melhor de todos e faz o espectador dar boas risadas.

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Claro que temos a vilã da vez, Camaleoa que, a princípio, o seu tamanho não diz nada, mas são suas intenções que assustam, além da motivação que a faz cometer atos horríveis. Talvez a Camaleoa não fosse má desde cedo, mas a falta de habilidade no kung fu e a tristeza de não ter tido a chance de ter um mestre que despertasse esta força nela, transforma esta grande frustração em inveja, raiva e vingança. Não é à toa que a vilã deseja adquirir os poderes dos demais vilões para se tornar a mais poderosa de todas. ´

Gostei da antagonista por não ser apenas aquela típica personagem que deseja poder e destruição totais, e sim, por representar um sentimento abstrato e fundamentado na qual o ser humano trabalha constantemente para não se tornar este sentimento.

Kung Fu Panda 4 também apresenta mais cenas de ação em que o diretor e toda equipe utilizam novas técnicas de pintura e filmagens no estilo câmera GoPro, com o objetivo de fazer o espectador sentir que está lutando ao lado de Po, além de passar por várias confusões pela cidade grande, desde quedas inusitadas e diversas fugas pelas ruas.

Além disso, há sequências mais sombrias com relação à antagonista, que ganham uma atmosfera mais assombrada e uma paleta de cores forte e bonita. Sem dúvida, são as minhas cenas favoritas. A animação também conta com uma trilha sonora divertida, com menção a versão de ‘Baby One More Time’ do Tenacious D e com a voz de Jack Black.

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Mesmo com algumas mudanças, o elenco de dublagem de Kung Fu Panda 4 conta com grandes nomes como Jack Black, Bryan Crasnton, James Hong e Dustin Hoffman dando as vozes aos personagens principais, além da adição de Awkwafina como Zhen e Viola Davis como a Camaleoa, Ke Huy Quan como Han, líder do covil de ladrões, o que dá um toque especial.

A dublagem brasileira conta com Lucio Mauro Filho como Po, Danni Suzuki como Zhen e Taís Araújo como a Camaleoa. Como assisti dublado, digo que está muito boa, com todas as vozes se encaixando perfeitamente ao seu respectivo personagem. No caso da Camaleoa, a atriz Taís Araújo entrega uma entonação bem diferente e ríspida no início, o que é ótimo, mas quando fica confortável no papel, é possível perceber que a voz da atriz volta ao normal, perdendo um pouco da entonação inicial. Mas isso não prejudica em absolutamente nada da experiência de assistir na versão dublada.

foto do filme Kung Fu Panda 4

Considerações finais

A reta final traz boas reviravoltas, a construção de uma verdadeira amizade e da confiança, o embate de Po, Camaleoa e Zhen, o reencontro do Dragão Guerreiro com os vilões dos filmes anteriores, o que é interessante, mas não ressoa em nada tão grandioso. Além disso, vemos Po finalmente aceitar a sua nova posição no Vale da Paz, enquanto encontra o mais novo membro que irá ocupar o posto de Dragão Guerreiro.

Kung Fu Panda 4 não era uma sequência necessária, mas a franquia ganha mais um novo capítulo que apresenta uma nova e positiva evolução do protagonista, uma jornada gostosa de assistir, novos personagens cativantes e um desfecho bom e sem pontas soltas. Kung Fu Panda 4 agrada adultos e crianças, sendo a melhor dica para ir ao cinema com a família.

Ficha Técnica

Kung Fu Panda 4

Direção: Mike Mitchell

Elenco de dublagem: Jack Black, Awkwafina, Viola Davis, Bryan Cranston, James Hong, Dustin Hoffman, Ke Huy Quan, Ronny Chieng, Lori Tan Chinn, Mr. Beast e Ian McShane.

Elenco brasileiro de dublagem: Lucio Mauro Filho, Taís Araújo, Danni Suzuki, Leonardo Camillo, Alexandre Maguolo, Anderson Coutinho, Sérgio Fortuna e Paulo Vignolo.

Duração: 1h34min

Nota: 3,5/5,0

Tags: animaçãoawkwafinacriticadreamworksfilmesjack blackkung fu pandakung fu panda 4universal picturesviola davis
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Jornalista, influenciadora, seriemaníaca assumida, cinéfila de coração e consumidora de livros nas horas vagas. Assisto filmes e séries a qualquer hora!

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