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Home Cinema

Crítica: Duna: Parte 2

Camila Savioli Por Camila Savioli
29/02/2024
em Cinema, Destaque, Resenha
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foto do filme Duna: Parte 2
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Duna: Parte 2 (Dune: Part Two) é de grande excelência e não é um exagero dizer isso. A experiência cinematográfica proporcionada por Dennis Villeneuve é ainda mais imersiva e faz o espectador compreender e aceitar melhor o primeiro filme, que prepara o terreno para o que vemos nesta sequência.

O filme apresenta ritmo intenso e uma dinâmica mais fluída dos personagens em uma guerra com mais cenas de ação e lutas hipnotizantes, além de ampliar a mitologia deste universo com as mais novas informações que pedem uma digestão cuidadosa do público. É uma produção impecável que merece ser assistida em qualquer tela, mas sugiro que assista no cinema para aproveitar todos os detalhes proporcionados pela obra.

Com direção de Dennis Villeneuve e adaptado da obra de Frank Herbert, Duna: Parte 2 parte dos eventos finais que vimos no primeiro filme. A sequência explora a jornada mítica de Paul Atreides e a mãe, Lady Jessica, agora, ao lado de Chani, Stilgar e da comunidade Fremen do planeta Arrakis, podendo levá-los até uma guerra. Tal conflito abre portas para Paul se vingar dos conspiradores que destruíram a Casa Atreides.

Movido pelo seu desejo de vingança, a forte intuição de Paul o faz compreender que ele pode ser, de fato, o profetizado, como a ordem das Bene Gesserit suspeitaram; mas também o faz enxergar que tais escolhas pode levar a uma catástrofe sob sua responsabilidade. Assim, Paul caminha em uma linha tênue entre lutar contra os seus inimigos, acreditar em uma possível profecia e proteger aqueles que amam.

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Em sua primeira parte, Duna: Parte 2 sabe construir a relação de Jessica e Paul, vistos como estrangeiros e ‘outsiders’ aos olhos dos fremen que, com a ajuda de Chani e Stilgar, são aceitos pela comunidade que, consequentemente, se dividem com a fé abismal diante de um futuro profeta. Boa parte dos Fremen do Norte acreditam com veemência na profecia, cuja figura é fortemente projetada em Paul Atreides, cujos rumores já haviam sido apontados no primeiro filme em visões feitos pela ordem Bene Gesserit.

Crítica: Duna

Stilgar (Javier Bardem) é o representante deste grupo ao trazer uma visão fanática e avassaladora sobre a concretização da profecia, que soa engraçado, mas ganha uma credibilidade crescente. E isso bate de frente com a parcela descrente, como a Chani, que se distancia desta crença intangível e se mantém firme na posição de guerreira que luta por sua comunidade, por Arrakis.

Paralelamente ao crescimento desta profecia, Duna: Parte 2 faz questão de trabalhar a inserção de Paul Atreides ao grupo dos Fremen, desde a utilização dos uniformes que ajudam na sobrevivência no deserto; o significado sagrado da água a esta comunidade; até as técnicas de luta e defesa que os tornam especialistas em combate no deserto, o que exige perspicácia, treino e coragem.

Se tem um ponto que o filme sabe trabalhar com maestria é toda a construção do universo de Arrakis em torno do protagonista e sua adaptação aos Fremen. Um exemplo, é a perfeição em conseguir ‘cavalgar’ nos vermes gigantes, que habitam o vasto deserto. Os Fremen são os únicos capazes de realizar tal técnica, o que faz Paul obter sucesso e se tornar um deles.

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Já Lady Jessica, por ser uma Bene Gesserit, traça um novo caminho nesta comunidade ao se tornar a Reverenda Madre, uma figura altamente superior capaz de enxergar visões do passado e futuro com clareza após digerir a ‘Água da Vida’, na qual o filme faz questão de revelar de onde vem.

Aliás, é preciso enaltecer a atriz Rebecca Ferguson em Duna: Parte 2, pois ela entrega uma personagem que evolui ainda mais nesta sequência, cujos diálogos são precisos com a informação no timing certo, enquanto que suas expressões faciais já dissecam o que a personagem está pensando e pretende fazer. Ao ter toda a clareza do que virá no futuro, Jessica manipula, atrai e transforma os descrentes em seguidores fiéis ao filho Paul Atreides, uma jogada genial e, ao mesmo tempo, compreensível de uma mãe que quer o melhor ao filho. Além disso, é uma personagem que carrega uma nova bagagem de segredos que, quando revelados, deixam o espectador bastante surpreso por conta das consequências.

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O ator Timothée Chalamet está impecável como Paul Atreides ao entregar magnitude em uma performance de amadurecimento. Sem dúvidas, Paul é quem tem a maior transformação em sua jornada, seja se inserindo e aprendendo ao lado dos Fremen, adquirindo novas habilidades, descobrindo o amor contemplativo ao lado de Chani, enquanto fica em conflito entre a vingança contra sua família e a verdade sobre a profecia.

Crítica: Ferrari

Até o momento, suas visões sobre a possível catástrofe no futuro e um passado obscuro são embaçadas, mas quando segue a sugestão de sua mãe e bebe da ‘Água da Vida’, ele finalmente enxerga com clareza o que vai acontecer e qual caminho deve seguir, dando início a transformação por completo, na qual vemos o verdadeiro Paul Atreides se dissipar, enquanto um novo Paul imerge para dar início à guerra.

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Em Duna: Parte 2, temos a presença de sobra de Zendaya, algo que não tivemos no primeiro filme. Chani é realista, uma guerreira disposta a lutar por Arrakis e seu povo. O amor crescente entre ela e Paul é natural, singelo e palpável que faz o espectador torcer por eles. É este amor que faz Chani acreditar no protagonista, mesmo que ela seja contra a ideia da profecia. Mas as circunstâncias fazem estes dois irem por caminhos opostos.

Assim como no primeiro longa, Duna: Parte 2 traz com amplitude o estilo e técnicas de Villeneuve, com cenários vastos que imerge o espectador para dentro da trama, complementados por paleta de cores quentes e fortes, como tons amarelo ardente do deserto de Arrakis, que representa o calor e a secura do local; e tons em preto e branco que representam o lado sombrio da Casa Harkonnen. Isso sem contar com os figurinos, maquiagem e uma fotografia que dá a sensação de que vemos uma pintura em tela a cada cena. E não, não é exagero.

E a imersão fica ainda mais forte com a excelente trilha sonora e o trabalho de som que contribui no conjunto da obra. Se você apreciou isso no primeiro filme, a experiência fica ainda melhor nesta sequência. Por isso, sugiro que assistam ao filme na maior tela possível.

Enquanto acompanhamos a jornada de transformação e união de Paul Atreides e os Fremen, Duna: Parte 2 também contempla o lado obscuro da Casa Harkonnen que se prepara para a guerra à vista, enquanto invade Arrakis para, finalmente, alcançar o seu maior objetivo: liberar a especiaria.

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E deste lado obscuro, o maior destaque é Austin Butler que faz a sua estreia neste universo como o vilão Feyd-Rautha, sobrinho do Barão Vladimir Harkonnen. E espere por um antagonista diferenciado, pois Feyd é um psicopata cruel e frio, movido pelo sangue e poder, na qual o seu maior prazer é a morte e o sofrimento alheio. Pode soar estranho e até fútil, mas é exatamente esta a essência do personagem e o ator consegue transmitir na tela com expressões e caracterização que causam medo. E mesmo com tamanha crueldade, Feyd se torna controlável por conta de certas vulnerabilidades.

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Duna: Parte 2 também conta com as presenças de Stellan Skarsgard como detestável Barão e Dave Bautista como Rabban Harkonnen, que perde o posto de liderança para Feyd, quando passa a ser derrotado constantemente pelos Fremen; e o retorno Gurney Halleck (Josh Brolin), que se junta ao Paul na guerra.

Aliás, outro ponto magistral do filme são as sequências de lutas muitíssimo bem coreografadas, especialmente dos Fremen em posição de defesa e ataque, tornando-os em ‘ninjas do deserto’. A tamanha inteligência, prática e técnica em conhecer cada grão de areia e criaturas do local, tornam os Fremen em grandes especialistas de combate em seu território, culminando em cenas gloriosas que dá gosto de assistir.

Há outras duas cenas icônicas, como a apresentação de Feyd-Rautha, que é introduzido em uma luta sob o sol negro da Casa Harkonnen; e a luta final entre Feyd e Paul, na qual o filme entrega uma sequência crua e sem trilha sonora, cujos sons são apenas dos golpes entre os personagens, aumentando a angústia de quem assiste.

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Dos personagens, também somos apresentados ao Imperador (Christopher Walken), o grande responsável pelo massacre da Casa Atreides; e sua filha, a princesa Irulan, interpretada por Florence Pugh, que tem uma participação com poucas cenas. No entanto, assim como Zendaya no primeiro filme, Florence tem a sua introdução que será fundamental na parte 3 de Duna.

Quem também faz uma participação especial é Léa Seydoux como Lady Margot Fenring, responsável por espiar e coletar informações para a ordem Bene Gesserit; e Anya Taylor-Joy que faz uma aparição de segundos em um dos sonhos de Paul Atreides. Quando sua personagem é revelada, dá a entender que ela, de fato, só aparecerá no futuro terceiro filme.

Considerações finais

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A reta final de Duna: Parte 2 culmina em sequência impecável da guerra com encontros bastante almejados, segredos revelados, vilões com o seu destino traçado, além de consequências e decisões que vão impactar no futuro da história de Duna que, muito provavelmente, ganhará um terceiro filme.

Duna: Parte 2 consegue ampliar a sua grandiosidade cinematográfica em todos os aspectos, desde os mais técnicos, até roteiro e atuações. Enquanto o primeiro filme apresenta o universo, a sequência expande a mitologia e traça uma nova jornada de transformações que dá gosto de assistir.

Duna: Parte 2 é uma fantasia de ficção-científica impecável e superior ao anterior (que é bom, mas lento). Dê uma chance de viver esta magnitude no cinema.

Ficha Técnica

Duna: Parte 2

Direção: Dennis Villeneuve

Elenco: Timothée Chalamet, Zendaya, Rebecca Ferguson, Austin Butler, Javier Bardem, Florence Pugh, Dave Bautista, Josh Brolin, Stellan Skarsgard, Christopher Walken, Léa Seydoux, Charlotte Rampling e Anya Taylor-Joy.

Duração: 2h46min

Nota: 4,5/5,0

Tags: austin butlercriticadave bautistadennis villenuevedunaduna 2duna parte 2dune part twofilmesflorence pughjosh brolinrebecca ferrgusontimothee chalametwarner bros pictureszendaya
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