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Home Cinema

Crítica: Adão Negro

Camila Savioli Por Camila Savioli
21/10/2022
em Cinema, Destaque, Resenha
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foto do filme Adão Negro
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Para os mais aficionados da DC, Adão Negro (Black Adam) é um dos personagens que os fãs almejavam, um dia, ver a sua história na grande tela. Claro que ter este herói interpretado por The Rock que, por sinal, foi muito cogitado pela base de fãs, aumentou ainda mais o hype. Eis que o fatídico momento chega e o novo filme da DC estreia nos cinemas com o objetivo de agradar aqueles que procuram por uma história de herói boa com puro entretenimento. Não é 100% perfeito e tem suas ressalvas, mas é um acerto da DC que vale a pena assistir. 

******CONTÊM SPOILERS******

Pode-se dizer que Adão Negro dá um frescor ao universo da DC sem escorar totalmente em uma história de origem, trazendo outras camadas para a trama. Há certo equilíbrio dos elementos que nos dão uma boa sensação de que estamos assistindo ao quadrinho em uma grande tela do cinema.

Além disso, é o tipo de filme que entrega referências à HQ para os apaixonados pelo personagem e todo o universo e, ainda, atrai e conquista o público leigo que entende perfeitamente a história que está sendo contada e se satisfaz com o puro entretenimento que se espera ver.

Crítica: Shazam!

Com direção de Jaume Collet-Serra, Adão Negro entrega uma sequência inicial com as primeiras informações sobre a origem do protagonista, desde sua sobrevivência em uma terra comandada por um rei impiedoso que escravizava a população, o desejo pela liberdade, o surgimento de Adão Negro até o instante em é aprisionado em uma tumba, retornando a uma cidade atual 5.000 anos depois.

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Mesmo evoluída, a cidade de Kahndaq continua submissa ao Intergangue, uma autoridade injusta, fria e calculista com a população, fazendo com estes moradores tenham a esperança de ter um herói que devolva a liberdade novamente. Partindo disso, o longa acompanha Adrianna (Sarah Shahi), que deseja encontrar a coroa desaparecida deste antigo rei a fim de que não caia nas mãos erradas. Isso acaba chamando a atenção de oponentes com segundas intenções que, consequentemente, despertam Adão Negro que leva a este mundo moderno a sua forma singular de fazer justiça.

Como não tive contato com os quadrinhos, esta crítica será baseada apenas no filme. Por não ter propriedade sobre o conteúdo original, não farei comparações entre longa e HQ, dando apenas o ponto de vista com relação ao primeiro contato com esta história.

Sendo assim, o primeiro ponto positivo de Adão Negro é todo o conjunto visual e os efeitos especiais que, na minha opinião, não ficam a desejar. Claro que há cenas que o público saberá, de fato, que é o puro CGI em tela, mas isso não quer dizer que esteja mal produzido. Pelo contrário, o longa entrega muitas sequências de lutas bem feitas cujos efeitos gritam na tela e dão gosto de assistir.

Além disso, o filme apresenta uma fotografia amarronzada no fundo, com uma colorimetria forte com destaque para o amarelo, preto, verde, azul e vermelho. Isso sem contar no abuso da técnica do slow motion a fim de que o espectador acompanhe as movimentações impactantes dos personagens. Claro que alguns não vão curtir e outros não se importarão, mas é um exagero que não incomoda.

História simples e funcional

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Enquanto o visual de Adão Negro enche os olhos do público, a história é simples na qual funciona para aqueles que nunca tiveram contato com a trama do personagem nas HQ’s. Acredito que funcionará também para quem é imerso no universo da DC, seja com referências, easter eggs e, é claro, a adaptação em si. Honestamente, filmes de super-herói sempre vão dividir as opiniões e há sempre aqueles que nunca ficarão satisfeitos com nada. Essa é a verdade.

Crítica: A Escola do Bem e do Mal

Dito isso, o longa entrega a primeira parte da história de origem enquanto o espectador conhece, acompanha e imerge na atmosfera do personagem. E o maior mérito vai para a interpretação de Dwayne Johnson. O ator se entrega 100% a este papel, cravando ser a pessoa certa para interpretá-lo. E sim, o protagonista tem poucas falas, se debruçando mais em ações e reações.

Quando a reviravolta do filme crava a outra metade sobre sua origem, o público entende a razão para Adão Negro não se intitular herói à primeira vista, juntamente a uma sobrecarga impiedosa em que ele mata os oponentes sem pensar duas vezes, um dos pontos altos e mais prazerosos de acompanhar neste filme.

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Tal impiedade aplicada nas sequências de luta em que Adão soca, atira e joga a pessoa longe, faz com que a população encontre alguém que lute em prol da liberdade e a favor de uma cidade que foi esquecida pelos demais super-heróis, como vemos pelo ponto de vista de Adrianna e seu filho Amon.

A partir daqui, o longa apresenta os membros da Sociedade da Justiça, heróis em prol da moral e da defesa do próximo, uma regra que colide fortemente com a forma peculiar de Adão Negro, levantando o questionamento sobre o que é bem e mal, quem é herói ou vilão e como a justiça é vista e feita.

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Talvez seja aqui que Adão Negro dívida novamente os pontos de vista do público, com tendência ao gosto de cada um. A Sociedade da Justiça funciona em grupo com praticidade e força, seja batendo de frente com o oponente mais forte ou tentando encontrar um jeito de que ambos os lados compreendam sobre suas respectivas visões, como vemos nas cenas de Gavião Negro e Adão Negro.

Separadamente, posso dizer que nem todos os personagens coadjuvantes garantem força na tela individualmente, a começar pelo Esmaga-Átomo. Noah Centineo entrega um bom personagem que contribui com alívios cômicos, mas nota-se como a performance do herói ainda é crua e amadora, dando a entender que o rapaz está usando os poderes herdados de seu tio pela primeira vez. Ele é atrapalhado e ajuda, mas poderia ter contribuído de forma mais eficaz.

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Enquanto isso, Ciclone/Maxine (Quintesssa Swindell) chama a atenção pelo dom da manipulação do vento, com destaque em cenas slow motion, porém é notável que Maxine esbanja inteligência que poderia ter sido melhor aproveitada. Particularmente, gostaria de ter visto mais da expertise da garota do que, de fato, o seu poder em prática. É aquela personagem na qual o público teria apreciado mais se o filme tivesse explorado os seus dois lados.

Crítica: Thor – Amor e Trovão

Pierce Brosnan é o Senhor Destino, fundador da Sociedade da Justiça, que se torna um ser de grande poder ao vestir seu capacete mágico, chamando a atenção pelo poder de se multiplicar de forma ilusória aos olhos do outro, além das suas visões do futuro, o que aumenta a expectativa sobre o que está por vir. O ator está bem confortável em seu primeiro papel de super-herói, transmite sabedoria em uma liderança, ao mesmo tempo que guia os demais membros para o caminho certo, mesmo que as aparências indiquem o contrário.

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Aldis Hodge é Gavião Negro e, apesar de ser um personagem chato em alguns pontos, é um herói que dá gosto de ver na tela, especialmente em todas as sequências de luta na qual ele dá a cara a tapa e não foge de nenhuma briga, mesmo sabendo que pode perder e até morrer. No entanto, Gavião é o grande oposto de Adão Negro, não só na força, mas nos princípios, uma vez que sua identidade e convicção sobre bem e mal e justiça são questionadas e comparadas com o protagonista.

As cenas em que Adrianna questiona a Sociedade da Justiça sobre nunca ter olhado para a cidade de Kahndaq, vindo apenas quando algo maior inicia o caos e desequilíbrio, faz o público refletir também sobre o significado de ser herói. Enquanto Gavião enxerga novas camadas de como agir em prol do próximo, Adão dá os primeiros passos de como é realmente trabalhar em equipe, ajudar e proteger sem controlar ou com impulsividade. É uma colisão de princípios e ações que fica explícita nos diálogos.

Acredito que muitos já tenham reparado que os últimos filmes de super-herói têm colocado um personagem mirim ou infanto-juvenil que serve como gatilho ao caos que será desenrolado na trama. Em Adão Negro não é diferente e, novamente, temos um garoto como um dos pontos centrais da história. Amon (Bodhi Sanbogui) tem os seus bons momentos, porém, enquanto o filme não entrega a reviravolta principal da origem do protagonista, o público fica sem entender e até pode se incomodar um pouco sobre o fato deste garoto estar no ápice de tudo. Quando a origem é totalmente explicada, a compreensão sobre a conexão entre menino e herói torna-se mais plausível.

A verdade é que, talvez, os filmes de heróis precisem dar um tempo em utilizar um personagem mirim como gatilho da história. Às vezes, tal ideia funciona muito bem, como é o caso de Shazam! (2019), mas, em outras, parece que o personagem é uma peça do tabuleiro que precisa ser resgatado o tempo todo, enquanto coisas maiores acontecem. Já é o momento de rever este ponto.

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Com relação ao arqui-inimigo, a princípio, a figura diabólica Sabbac – que surge quando Ismahel (Marwan Kenzari), membro principal da Intergangue, adquire os poderes com a Coroa de Sabbac – torna-se algo surreal no longa. Mas quando lembramos que a trama precisa de um oponente à altura de Adão Negro, tal proposta torna-se palpável, além do fato de reforçar a ideia de que estamos vendo uma cena de HQ na tela.

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Temos também a participação especial de Viola Davis como Amanda Waller e Jennifer Holland como Emilia Hartcourt que, claramente continua trabalhando para Waller. São participações curtas e pontuais, sendo que Amanda serve de conexão para o retorno de um personagem veterano da DC, muito desejado pelos fãs.

Cena pós-crédito

Um dos personagens mais amados da DC está de volta em um ‘comeback’ proporcionado por The Rock. O ator Henry Cavill dá vida novamente ao Superman. Na cena, quando Amanda Waller afirma que Adão Negro jamais poderá sair de Kahndaq, tornando a cidade sua prisão, ele lhe desafia dizendo que nada deste planeta poderá lhe parar. É justamente neste momento que Waller envia o Homem de Aço para uma honesta “conversa”, encerrando esta gratificante participação especial, que tenho certeza que será um dos pontos altos do filme todo.

Considerações finais

Adão Negro entrega uma história de origem satisfatória que divide os holofotes com o vilão, uma cidade que almeja liberdade e uma sociedade formada por seus personagens coadjuvantes. O roteiro é simples, as sequências de lutas ganham efeitos visuais de encher os olhos, enquanto conhecemos um protagonista impiedoso aos seus oponentes, que aprende aos poucos o significado de ser um herói, almejando a liberdade e proteção.

Adão Negro não é perfeito, mas pode agradar quem deseja ver uma história de super-herói sem complexidades e regado de puro entretenimento, com The Rock dando aquele toque especial.  

Ficha Técnica

Adão Negro

Direção: Jaume Collet-Serra

Elenco: Dwayne Johnson, Pierce Brosnan, Aldis Hodge, Sarah Shahi, Noah Centineo, Quintessa Swindell, Marwan Kenzari, Viola Davis, Jennifer Holland, Bodhi Sabongui, Mohammed Amer, Derek Russo e Jalon Christian.

Duração: 2h04min

Nota: 3,5/5,0

Tags: adao negroaldis hodgeblack adamcriticaDC Comicsdwayne johnsonfilme DCfilmesnoah centineopierce brosnanquintessa swindellthe rockwarner bros pictures
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Jornalista, influenciadora, seriemaníaca assumida, cinéfila de coração e consumidora de livros nas horas vagas. Assisto filmes e séries a qualquer hora!

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