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Home Cinema

Crítica: A Casa Sombria

Camila Savioli Por Camila Savioli
23/09/2021
em Cinema, Destaque, Resenha
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foto do filme A Casa Sombria
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A Casa Sombria (The Night House) vai te impactar de várias formas em um terror dramático que mistura mistério sobrenatural e histórias de fantasmas ao trabalhar sobre o luto, a depressão, autodestruição e sanidade a partir de um casamento profundamente conturbado em uma trama densa, intensa e instigante que traz um protagonismo único e formidável em diversas nuances que te embala do início ao fim. É um filme reflexivo e interpretativo que desafia o espectador a compreender suas entrelinhas. A probabilidade de dividir opiniões é grande, mas direi o quanto vale a pena conhecer esta história. 

Dirigido por David Bruckner, A Casa Sombria acompanha Beth que, abalada com a morte inesperada do marido que comete suicídio, passa a viver sozinha na casa à beira do lago que Owen construiu para eles. Beth faz o melhor que pode para se manter bem, como continuar dando aulas e sair com os amigos para espairecer, mas à medida que os dias passam, ela sofre com os pesadelos conturbados em que ela tem visões perturbadores de uma presença na casa que a chama, acenando com um gesto fantasmagórico. Sem conseguir seguir em frente, Beth decide vasculhar os pertences do marido à procura de respostas sobre sua morte, no entanto, à medida que ela cava ainda mais este buraco, ela descobre segredos terríveis e um mistério na qual ela está determinada a resolver de uma vez por todas. 

A-Casa-Sombria-1

A narrativa de A Casa Sombria apresenta ambiguidade e se molda como um labirinto em que vemos a protagonista dividida em lidar com os seus conflitos internos diante da tragédia que lhe acometeu, enquanto desvenda o mistério por trás da morte do marido, em que ambos caminham juntos.

De um lado, o filme cria uma atmosfera de suspense em que o mistério ganha uma ambientação sobrenatural a partir dos pesadelos da personagem que indicam algo de errado na casa em sequências angustiantes e boas que questionam o que pode ser real ou apenas imaginação.

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A partir disso, o longa entrega cenas instigantes e intensas com jump scares pontuais e que funcionam bem como a porta abrindo sozinha, o som ligando automaticamente, pegadas no chão e a sensação de estar sendo observada constantemente, aumentando o clímax com as visões que ficam perturbadoras gradativamente, o que faz a protagonista levantar a hipótese, de imediato, de que seu marido queira entrar em contato. Seria um jeito de descobrir a verdade por trás de sua morte?

A-Casa-Sombria-8

O mistério cresce ainda mais quando os desenhos dos projetos de Owen são descobertos, sendo um deles de uma nova casa exatamente igual a que Beth mora, construída invertidamente do outro lado do lago. Qual a razão para construir uma nova casa? O que Owen escondia de Beth? As primeiras explicações são jogadas quando a construção da casa traz referências pontuais sobre o significado e a metáfora do labirinto e à história do labirinto de Creta da mitologia grega, um ponto citado no filme, mas que fica aberto para interpretações. Sugiro que leiam sobre tal mitologia para uma compreensão melhor sobre esta informação dada no filme.

Para complicar ainda mais, fotos de mulheres semelhantes à Beth são encontradas no celular do marido. Seriam possíveis amantes? Qual a razão para tirar fotos de mulheres parecidas com sua esposa? Um fetiche obscuro de Owen? Quais são os segredos obscuros de Owen por trás desta situação? Será que foi isso que o fez tirar a própria vida? Por quê?  

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Quando esta investigação é iniciada, o filme apresenta o tradicional terror sobrenatural em que o público adentra ao lado da protagonista em um labirinto cuja experiência em descobrir o que está acontecendo é mais importante do que somente encontrar a saída. Para Beth, seria muito fácil vender a casa para seguir em frente, mas o suicídio do marido – que sempre acreditou na vida e alimentava suas crenças em vida pós-morte – e tal presença sombria na casa a faz mergulhar neste universo de horror que mexe com o seu lado investigativo, principalmente o seu psicológico.

A-Casa-Sombria-9

Paralelamente ao lado sobrenatural instalado, A Casa Sombria também mergulha em outra vertente desta narrativa labiríntica que trata sobre o luto, a depressão e autodestruição em que vemos a protagonista trilhar sobre este caminho. O quanto a morte do marido afetou a sanidade de Beth? Tal presença sombria na casa seria mesmo o marido tentando entrar em contato com a esposa, seria uma presença demoníaca ou não passa de uma imagem metafórica da vulnerabilidade de Beth ao lidar com a morte? Encontrar a resposta traria alguma paz para a mente da personagem ou a faria mergulhar ainda mais neste labirinto escuro que esconde algo mais profundo não só sobre Owen, mas principalmente sobre a protagonista?

Outro ponto a questionar no filme é saber o que pode ser real ou não, uma vez que acompanhamos o ponto de vista da protagonista que se encontra em processo de luto e depressão. Neste caso, poderíamos considerar Beth uma personagem não confiável, uma vez que o público acompanha sua perspectiva abalada, colocando-a vulnerável diante destes demônios internos que precisa enfrentar. Ou seja, as descobertas feitas sobre os segredos do marido poderiam ser mesmo reais ou fruto da sua imaginação abalada? Poderia ser uma resposta apenas encontrar conforto diante da tragédia, limpando a imagem do marido?

A atriz Rebecca Hall está fantástica em um protagonismo único que carrega todo o filme nas costas positivamente. A atriz entrega nuances formidáveis de Beth que crescem à medida que as visões perturbadoras aumentam e o mistério se torna ainda mais instigante em que a personagem se sente atraída para este labirinto em que deseja encontrar respostas para entender a morte do marido, ao mesmo tempo que entrega suas vulnerabilidades para uma escuridão desconhecida que pode ser perigosa.

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Beth oscila entre negação e dúvida no processo de luto, em que a personagem tem picos de ironia e sarcasmo, expondo o seu ceticismo e questionando de como a falta de crença em algo pode afetar a sua percepção do sobrenatural dentro de casa e o mistério em torno da morte de Owen. Rebecca Hall se destaca em todos os momentos, mas o ápice do seu protagonismo está no momento em que a personagem se entrega à escuridão presente, criando um contato físico e visual ao nada diante de si, mas que o público sabe que há algo a sua frente, uma vez que o toque e os arrepios na pele da personagem são visíveis e as palavras vindas desta “sombra” se tornam audíveis.

A-Casa-Sombria-12

Os personagens coadjuvantes são poucos, com destaque para a melhor amiga de Beth, Claire (Sarah Goldberg), que traz o olhar externo de como vê a protagonista sofrer com a perda e o jeito desconfortável de lidar com a morte, questionando a sanidade da personagem sobre o que é real ou fantasioso em sua mente, sem saber como ajudá-la, uma vez que a amiga também apresenta certo ceticismo. Claire é uma peça essencial no desfecho desta trama.

Já Mel (Vondie Curtis-Hall) é o jardineiro e vizinho de Beth, que entrega informações relevantes sobre as atitudes da protagonista vistas pela perspectiva dele, em que o personagem entrega detalhes reveladores que engatilham para as reviravoltas sobre os segredos por trás da morte de Owen.

Considerações finais

O terceiro ato de A Casa Sombria traz um clímax dúbio em que o público tem uma compreensão maior sobre o mistério sobrenatural que faz uma conexão com as emoções da protagonista. De um lado, o segredo de Owen é revelado e o público entende o que o leva à morte, desvendado por uma perspectiva vulnerável e depressiva de Beth que ganha um significado metafórico e fantasmagórico na trama, nos dando um final que desafia o público a interpretá-lo de várias formas, tornando esta história ousada e reflexiva sob diferentes visões.

A Casa Sombria é mais que um simples filme de terror, é uma história pesada e reflexiva sobre morte, luto e depressão que ganha um mistério sobrenatural e fantasmagórico com um protagonismo com nuances formidáveis que entrega todos os sentimentos conflituosos e o ceticismo da personagem ao desvendar os segredos em nome da aceitação da morte e sobrevivência.

É um filme que desafia o espectador a duvidar, teorizar e interpretar mais de uma forma tanto o mistério quanto os sentimentos e as dores abstratas carregadas pela protagonista. Talvez este seja um filme que divida opiniões sim, mas compensa muito dar uma chance para conhecer esta história de suspense e melancolia.  

Ficha Técnica

A Casa Sombria

Direção: David Bruckner

Elenco: Rebecca Hall, Evan Jonigkeit, Sarah Goldberg, Vondie Curtis-Hall, David Abeles, Christina Jackson, Stacy Martin, Laura Austin, Jacob Garrett White e Patrick Klein.

Duração: 1h47min

Nota: 8,0

Tags: 20 century studiosa casa sombriacriticadavid brucknerfilmesrebecca hallterrorterror sobrenaturalthe night house
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Crítica: A Menina Que Matou Os Pais/O Menino Que Matou Meus Pais

Camila Savioli

Camila Savioli

Jornalista, influenciadora, seriemaníaca assumida, cinéfila de coração e consumidora de livros nas horas vagas. Assisto filmes e séries a qualquer hora!

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Considerações finais A Menina Que Matou Os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais apresenta a mesma história com a mesma estrutura narrativa em que as cenas ganham detalhes modificados a partir do ponto de vista narrado em suas versões. A trama ganha um recorte limitado do crime real, baseado em depoimentos já desconstruídos, mas com o propósito de focar no desenvolvimento do relacionamento de Suzane e Daniel, em que as atuações são o ponto alto dos filmes, trazendo nuances instigantes de cada personagem, entre uma ressalva e outra. Os dois filmes sobre o caso von Richthofen são interessantes, mas não devem ser considerados como verdade absoluta em momento algum, uma vez que a história real está aí para mostrar as verdadeiras facetas maquiavélicas de Suzane e os irmãos Cravinhos. Os filmes são legais, mas cai no conto quem quer. Ficha Técnica A Menina Que Matou Os Pais/O Menino Que Matou Meus Pais Direção: Mauricio Eça Roteiro: Raphael Montes e Illana Casoy Elenco: Carla Diaz, Leonardo Bittencourt, Vera Zimmerman, Leonardo Medeiros, Debora Duboc, Augusto Madeira, Allan Souza Lima e Kauan Ceglio. Duração: 1h20 cada filme Nota: 7,0

Crítica: A Menina Que Matou Os Pais/O Menino Que Matou Meus Pais

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