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Home Cinema

Crítica: Sorria

Camila Savioli Por Camila Savioli
29/09/2022
em Cinema, Destaque, Resenha
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foto do filme Sorria
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Nem todo sorriso pode ser bem intencionado. É desta forma que é apresentado Sorria (Smile), o mais novo terror que chega nos cinemas com uma proposta simples cujo desenvolvimento tem seus acertos e previsibilidades, uma protagonista que não hesita em investigar à medida que os efeitos colaterais lhe atingem, jump scares eficazes, pontuais, bem feitos e assustadores, com um final que brinca com as hipóteses e entrega um desfecho bem satisfatório. É o tipo de filme que sabe tocar no medo do espectador no timing certo. Vale a pena assistir e vou te dizer os motivos.

Com direção e roteiro de Parker Finn, Sorria gira em torno de Rose Cotter, uma terapeuta renomada de um hospital que passa a viver experiências aterrorizantes quando uma recente paciente comete suicídio na sua frente. A partir daí, ela passa testemunhar uma série de eventos traumáticos com outros pacientes, enquanto descobre que tudo isso são efeitos de algo sobrenatural. Agora, Rose precisa não só encarar este mal que lhe persegue, como também o seu passado sombrio e trágico.

Faz um tempo que um filme de terror não mexia com os meus sentimentos, como é o caso de Sorria, que sabe manter a atmosfera de suspense e aplicar uma boa dose de apreensão do início ao fim, fazendo o espectador sair da sala do cinema ainda pensando no que viu, no caso, no que lhe assustou.

Sorria não apresenta uma história inovadora, uma vez que algo similar já foi visto nos longas Verdade ou Desafio (2018) e Corrente do Mal (2015), mas o que realmente faz este drama funcionar é a forma como o horror e o sobrenatural são trabalhados a fim de atingir o imaginativo do público.

Sorria-9

Logo no início, o roteiro deixa claro sobre o passado trágico da protagonista, confirmando sua vulnerabilidade, um trauma a ser superado e uma saúde mental estabilizada, porém frágil diante do suicídio de sua mãe quando a personagem ainda era criança. Anos depois, Rose se tornou em uma boa terapeuta, a fim de dar os passos certos.

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Mas o mal começa quando Rose se depara com um caso inusitado de uma paciente que afirma estar amaldiçoada por um ser sobrenatural cuja marca registrada é um sorriso medonho. Tal ser aparece somente para aqueles que testemunharam a vítima anterior que tirou a própria vida por conta deste mal na qual, minutos antes, faz a pessoa ficar com um sorriso assustador no rosto. Ao ver a morte repentina da paciente, Rose passa a encarar este mal, enquanto tenta decifrar o que é real ou fantasia e investiga como realmente tudo começou.

Como disse, Sorria bebe de outras fontes já vistos, mas surpreende por não ser extremamente previsível e desenvolver uma protagonista que mergulha nesta espiral aterrorizante, evoluindo em um abatimento diante das circunstâncias peculiares, enquanto inicia uma investigação para entender a origem e se há uma solução para dizimar este mal.

Sorria-2

A protagonista não espera a solução cair em seu colo e, à medida que ela procura desesperadamente por respostas, a trama faz inserções assustadoras em sua rotina com esta maldição, seja nas visões sombrias, as vozes sorrateiras em seu ouvido e a forma como sua mente brinca não só com ela, mas também com o espectador que cai na armadilha ilusória quando a realidade é outra.

Aqui, o filme entrega outro ponto positivo ao brincar com a imaginação do espectador em meio aos detalhes técnicos bem aplicados, como o jogo de poucas luzes nos cenários, a trilha sonora crescente que aumenta a tensão em meio a atmosfera de suspense que cria incógnitas se tal mal vai aparecer ou não naquele momento, deixando o público sempre apreensivo positivamente sobre o que está por vir.

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Além disso, Sorria sabe muito bem aplicar ótimos jump scares que, na minha opinião, não ficam nada a desejar e é um dos maiores pontos deste terror, que usa da sutilidade para jogar o macabro em nossos olhos repentinamente, seja em um vulto medonho no corredor, a imaginação da protagonista já afetada pela maldição que a faz ouvir e enxergar situações extremamente horripilantes, desde gritos ensurdecedores, sussurros, momentos escatológicos como alguém arrancando a própria pele e, é claro, a figura icônica do mal que faz questão de aparecer na forma de um ente querido ou amigo da vítima, junto com um sorriso longo e um olhar inclinado que dá agonia de encarar por muito tempo. Todos os jump scares são bons, mas o meu favorito é a cena em que a Rose está em casa e olha para o corredor e enxerga o vulto de sua paciente sorrindo para ela, confirmando que ela já está amaldiçoada.

Sorria-5

A atriz Sosie Bacon está muito bem no papel e entrega uma protagonista que vai definhando aos poucos à medida que investiga e é atingida por este mal que a faz se passar por maluca aos olhos do noivo, da irmã, da psiquiatra, dos colegas de trabalho e da polícia. Rose está disposta a acabar com esta maldição, mas ainda assim toma decisões precipitadas, precisa que os demais acreditem nela, enquanto teme que a ajuda alheia pode ser fatal ao próximo, o que a faz tomar decisões imprudentes e impulsivas, possíveis de se relevar, mesmo que o espectador acredite que há outro caminho melhor.

Com relação aos demais personagens, praticamente todos são coadjuvantes com pequenos destaques para Trevor (Jessie T. Usher), noivo de Rose; a psiquiatra Dra. Madeline (Robin Weigert), a irmã Holly (Gillian Zinger) e o chefe Dr. Morgan (Kal Penn), que aparecem pontualmente em ocasiões da atual circunstância de Rose, seja para ajudar esporadicamente ou, até mesmo, para piorar o que já está ruim. O maior destaque vai para o policial Joel (Kyle Gallner), o único a entender sobre como a maldição funciona, tenta ajudá-la, mas fica a ver navios por conta das decisões imprudentes e da omissão de certas informações por parte da Rose.

Como o mal funciona? + Final explicado

Sorria-11

Sorria apresenta este mal que atinge as vítimas mais vulneráveis cuja saúde mental é ou foi abalada por um trauma forte, o que faz lembrar do filme A Casa Sombria (2021). Além disso, há uma regra a seguir no formato de uma corrente na qual a pessoa afetada é assombrada por este mal que possui seu corpo fazendo a vítima cometer suicídio. Caso este momento seja assistido por alguém, esta pessoa está amaldiçoada, dando continuidade ao ciclo.

Ao descobrir que uma vítima conseguiu escapar, Rose decide procurá-lo para saber como sobreviveu a este mal. Aqui, conhecemos Robert Talley (Rob Morgan) que explica que é necessário matar alguém para quebrar esta corrente amaldiçoada. Porém, a protagonista até pensa nesta possibilidade, mas não consegue executar, restando a última opção: encarar o passado trágico para, finalmente, dar o fim neste mal e sozinha, afinal, outra pessoa não pode estar junto, se não a corrente continua.

Assim, Rose retorna à sua antiga casa para encarar o mal que ganha a forma de sua falecida mãe. O maior trauma da protagonista foi acompanhar a mãe se entregar totalmente à depressão, enquanto num dado momento, a própria Rose nega ajudar a mãe que, no fim das contas, se mata.

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Rose entende que não se recuperará 100% do trauma, mas que também não deixará este mal lhe dominar. Sorria faz o espectador acreditar na batalha entre Rose e a criatura (que ganha sua própria imagem), culminando no incêndio da casa e a quebra da maldição. Mas o longa brinca tanto com a imaginação da protagonista quanto do público ao fazer todos acreditarem que o mal acabou, quando a verdade é outra: o ser domina o corpo de Rose, levando-a ao suicídio assistido por Joel que, infelizmente, será a próxima vítima.

Considerações finais

A reta final de Sorria brinca com as hipóteses em uma sequência ioiô na qual o espectador acredita em um possível final feliz, mas as circunstâncias são levadas para outro caminho rumo a um desfecho triste, possivelmente previsível para alguns e totalmente cabível dentro da proposta do filme.

Sorria é um bom filme de terror por apresentar uma premissa simples, que bebe de outras fontes, mas entrega uma boa execução com elementos de horror funcionais, jump scares eficazes e uma protagonista que definha ao ir às últimas consequências em busca de uma solução. Mesmo com certa previsibilidade, o longa prende a atenção e satisfaz em sua execução.

Ficha Técnica

Sorria

Direção: Parker Finn

Elenco: Sosie Bacon, Jessie T. Usher, Kyle Gallner, Caitlin Stasey, Robin Weigert, Kal Penn, Judy Reyes, Kevin Keppy, Rob Morgan, Gillian Zinger, Dora Kiss, Matthew Lamb e Nick Arapoglou.

Duração: 1h55min

Nota: 3,5/5,0

Tags: criticafilme de terrorfilmesjessie t usherparamount picturesparker finnsmilesorriasosie bacon
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Jornalista, influenciadora, seriemaníaca assumida, cinéfila de coração e consumidora de livros nas horas vagas. Assisto filmes e séries a qualquer hora!

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