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Home Cinema

Crítica: Maxxxine

Camila Savioli Por Camila Savioli
04/07/2024
em Cinema, Destaque, Resenha
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foto do filme Maxxxine
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A recente trilogia de terror X – A Marca da Morte, que conquistou e dividiu o público com a audácia deste mundo distorcido criado por Ti West, ganha o tão aguardado desfecho com Maxxxine, que chega aos cinemas para encerrar esta história ao abordar a caminhada final da protagonista sobrevivente, que busca pela tão esperada fama em Hollywood.

É um filme que também vai dividir opiniões, seja pelas decisões no desenvolvimento, a atuação de Mia Goth, a mensagem a ser passada sobre sucesso e fracasso, referências ao cinema de horror ou a ousadia que decai na reta final. Maxxxine não é perfeito, entrega um desfecho satisfatório com pontos positivos e negativos.

Com direção de Ti West, Maxxxine se passa após os eventos de X – A Marca da Morte. Ambientada na Hollywood de 1985, a trama acompanha Maxine Minx, atriz pornô que, agora, deseja atuar em filmes que a levem à sério, para assim, alcançar a tão desejada fama e o seu espaço sob os holofotes.

Entre testes e audições, ela chama a atenção da diretora Elizabeth Bender, que vê o seu talento peculiar e a convida para estrelar a sequência do terror ‘A Puritana’, ao lado da estrela Molly Bennett.

Maxine-2

Focada em traçar sua caminhada rumo ao estrelato, Maxine promete seguir à risca todas as ordens da direção. No entanto, os eventos sangrentos na fazenda mexem com a atriz, que se esforça para deixar este pesadelo para trás. Mas o passado não tão distante é revivido com a presença do serial killer Night Stalker que aterroriza Los Angeles. O rastro de sangue fica cada vez mais perto da protagonista, que precisa lidar com a aproximação do assassino, a fim de que não prejudique sua carreira. Para isso, Maxine Minx fará o que for preciso para proteger a fama que tanto almeja.

Crítica: Pearl

O primeiro ponto positivo é a ambientação oitentista de uma Hollywood que se divide entre o glamour, brilho, holofotes e cor; e cenários extremamente sujos, becos escuros, ruas sombrias que não despertam segurança.

Nesta Hollywood, vemos a popularidade da pornografia, em que o preço pela fama, às vezes, é a infâmia, um traço difícil de apagar na carreira. No entanto, o crescimento do cinema de terror abre portas rumo a um sucesso promissor, o que faz Maxine não hesitar em agarrar tal oportunidade, mesmo que nunca tenha tido vergonha em esconder sobre os seus trabalhos no universo pornô.

A atmosfera religiosa rodeia bastante o filme, seja pelo passado da protagonista, criada pelo pai na Igreja ou os constantes protestos contra o cinema pornô e de horror, que abrem portas à promiscuidade, como afirmam os mais fervorosos em sua fé.

Maxine-8

É interessante como Maxxxine aborda o sucesso entre uma jornada limpa e sem graça, ou infame, suja e monstruosa, cuja audácia pode levar ao patamar que tanto deseja. Enquanto isso, o fracasso também é engrenado como a maior vulnerabilidade da protagonista, que escolhe em ter as atitudes mais brutas e frias a fim de que nada possa lhe tirar o foco de se tornar uma estrela.

Crítica: Um Lugar Silencioso: Dia Um

A verdade é que o terror não está no medo que a figura do assassino causa e, sim, as ameaças que faz Maxine temer em perder aquilo que tanto deseja: o sucesso. E se para impedir que o fracasso chegue em sua porta, ela toma as decisões mais drásticas que for para confrontar esta figura aterrorizante e, consequentemente, enterrar de vez o passado na fazenda, que volta a lhe assombrar.

O filme não hesita em entregar cenas gore e literalmente esmagadoras, com Maxine agindo de forma brutal diante de qualquer oponente, seja o homem que lhe encurrala na rua sem saída (esta cena é forte); o detetive que a persegue desenfreadamente, colocando sua carreira em risco; e, obviamente, a sequência em que a identidade do assassino é revelada e a razão para persegui-la é colocada sob à mesa.

Em meio a este caos sangrento hollywoodiano, Maxxxine conta com um bom elenco, cujas participações se estendem mais do que outras. Para começar, a grande estrela é Mia Goth, que se destacou em X – A Marca da Morte, brilhou em Pearl e, agora, dá um desfecho agridoce para sua personagem em Maxxxine.

Enquanto que no primeiro filme, Mia Goth encarnou uma atriz sobrevivente da insanidade de uma velha que se enxergava na garota, neste terceiro filme vemos um lado sociopata da Maxine, que não teme as autoridades, nem o assassino, muito menos a morte ou o sangue em suas mãos. Mas o que a tira dos eixos é o medo do fracasso, da distância do sucesso, da fama não alcançada. Enquanto Pearl ruma ao desequilíbrio mental sem cura, Maxine usa da frieza impulsiva para tirar qualquer obstáculo do seu caminho.

Maxine-11

E quem cruza ou já está em sua vida pode ganhar rumos inesperados, como é o caso da amiga Tabby (Halsey), o dono da videolocadora Leon (Moses Sumney) e da atriz Molly Bennet (Lily Collins), cujas participações são breves; pode ser um obstáculo a ser extinguido, como é o caso do detetive John Labat (Kevin Bacon), que entrega sequências fortes e boas ao lado de Maxine, seja ela socando o rosto dele, ele correndo atrás dela dentro do estúdio – o que lembra a sequência de Sidney e Ghostface em Pânico 3, e tendo um desfecho literalmente esmagador.

Há também aqueles que surgem na vida de Maxine para lhe abrir portas e direcionar o seu potencial, como é o caso da diretora Elizabeth (Elizabeth Debicki), que quer firmar o seu nome em Hollywood; há aqueles que fazem tudo para limpar o caminho, como o agente Teddy Night, que ganha uma ótima intepretação de Giancarlo Esposito. Este é um dos meus personagens favoritos do filme; ou aqueles que buscam pela justiça, como é o caso dos detetives policiais Williams (Michelle Monaghan) e Torres (Bobby Cannavale).

Maxine-9

A reta final de Maxxxine culmina na prisão do serial killer e revelação da identidade que, talvez, divida opiniões por conta do plot twist apresentado neste momento. Acredito que tal escolha para o assassino faz a ousadia do filme decair, juntamente com a força da protagonista, que balanceia, mas se mantém firme ao fazer a sua escolha.

Crítica: Meu Malvado Favorito 4

O final se salva com a protagonista alcançando o estrelado da forma mais brilhante. Afinal, só se é uma estrela aquela que também se torna um monstro criado por Hollywood.

Considerações finais

Maxine-10

Entre pontos positivos e outros que podem ficar a desejar, Maxxxine entrega um desfecho agridoce à trilogia criada por Ti West. Não é um filme perfeito, mas entrega um complemento final satisfatório à jornada sangrenta de Maxine em se tornar a grande estrela que sempre quis ser.

Mesmo Maxxxine sendo satisfatório, enquanto X – A Marca da Morte é OK, Pearl continua como o filme preferido da trilogia e o maior acerto entre os três.

Ficha Técnica

Maxxxine

Direção: Ti West

Elenco: Mia Goth, Halsey, Lily Collins, Elizabeth Debicki, Kevin Bacon, Giancarlo Esposito, Bobby Cannavale, Michelle Monaghan, Moses Sumney, Chloe Farnworth, Zachary Mooren, Sophie Thatcher e Ned Vaughn.

Duração: 1h44min

Nota: 3,0/5,0

Tags: criticafilmesfilmes de terrormaxxxinemia gothti westtrilogia Xuniversal picturesX a marca da morte
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Jornalista, influenciadora, seriemaníaca assumida, cinéfila de coração e consumidora de livros nas horas vagas. Assisto filmes e séries a qualquer hora!

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