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Home Cinema

Crítica: King’s Man: A Origem

Camila Savioli Por Camila Savioli
06/01/2022
em Cinema, Destaque, Resenha
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foto do filme King's Man A Origem
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Os dois filmes Kingsman trouxeram ótimas tramas sobre uma agência secreta de um jeito elegante, formidável e repleto de ação. Mas como tudo começou? Quem deu o primeiro passo para uma agência internacional de inteligência de alto nível surgir? Esta é a premissa de King’s Man: A Origem, que tem como ideia contar ao público o início desta rede de espionagem, no entanto, apesar do ótimo elenco e personagens, o filme sofre com um roteiro que entrega decisões mal executadas, uma montagem duvidosa, cenas desnecessárias e um final até satisfatório, mas que poderia ser melhor. No fim das contas, fica aquela sensação de uma origem mal contada.

Com direção de Matthew Vaughn – que dirigiu os dois primeiros filmes – King’s Man: A Origem apresenta os primórdios da primeira agência de inteligência independente durante a Primeira Guerra Mundial. Na trama, quando um grupo formado pelos piores tiranos e gênios do crime se reúne para planejar uma guerra que fará milhões desaparecem, o Duque Orlando Oxford se destaca para correr contra o tempo a fim de detê-los.

Kings-Man-a-Origem-10

O filme tem como ponto principal fazer o público conhecer a dinâmica dos personagens principais, os primeiros a comandar a agência secreta, os possíveis aliados e os inimigos já concretizados. Assim, a trama logo introduz Orlando Oxford e seu filho Conrad que, no passado, sofreram com a perda da esposa/mãe, o que leva Orlando a proteger o filho, inclusive, reluta em vê-lo ir à guerra. Tal proteção excessiva faz Conrad desejar ajudar o pai a dar os primeiros passos para encontrar os responsáveis que deixam um rastro de sangue e engatilham para o grande confronto, mas seu principal objetivo é lutar voluntariamente pela pátria, uma decisão que, ao longo do filme, torna-se estúpida.

Crítica: Kingsman: O Círculo Dourado

A dinâmica de pai e filho é interessante e o público compreende o lado do protagonista em querer proteger Conrad a qualquer custo, porém, as decisões tomadas pelo roteiro fazem com que o filme se afaste demais da premissa de apresentar a origem da agência secreta e a oportunidade de pai e filho construírem este legado juntos, o que traria reviravoltas mais fortes, diferente do que é visto nesta história.

A sensação que King’s Man: A Origem dá é que Conrad (Harris Dickinson) mais atrapalha do que ajuda, fazendo o garoto apenas se importar em servir a pátria do que, de fato, conectá-lo com a origem da agência. Se as circunstâncias e motivações dele fossem diferentes, e não apenas alimentasse a ideia imatura de querer ir à guerra, a história ganharia uma coerência maior e não fugiria da ideia principal.

Kings-Man-a-Origem-3

O maior exemplo está na sequência longa e desnecessária da guerra que King’s Man: A Origem entrega, em que o espectador parece estar acompanhando outro filme que, coincidentemente, é similar a um trecho do longa 1917 (inclusive, protagonizado pelo mesmo ator). A cena se estende além das expectativas e faz a própria história esquecer o real motivo para isso estar acontecendo, levando a um desfecho fraco e estúpido, o que faz a trama lembrar o verdadeiro objetivo e, assim, retornar à narrativa principal.

Mesmo que a primeira grande reviravolta se origine de uma decisão mal feita, é somente aqui que a trama volta aos trilhos para o público continuar acompanhando a origem da Kingsman. Mas até isso acontecer, nota-se que o filme poderia ter sido mais enxuto se o roteiro tivesse menos enrolação, mais praticidade e coerência.

Retornando ao desenvolvimento da origem da agência secreta, o filme continua a sofrer com decisões duvidosas que, quando transformadas em plots twists, o impacto é fraco e o espectador não fica tão empolgado com tais descobertas. Isso é visto quando os personagens descobrem quem é o líder inimigo por trás do plano arquitetado para começar a guerra. A revelação de sua identidade não gera empolgação nenhuma por dois motivos: a longa espera da sua identificação e a má exploração deste personagem que poderia ter ganhando um desenvolvimento instigante, misterioso, além de uma ótima oportunidade em criar um caos que levaria a reviravoltas mais chocantes. Infelizmente nada disso acontece.

Crítica: Turma da Mônica – Lições

Além disso, mais cenas poderiam ser facilmente recortadas a fim de deixar o ritmo mais dinâmico, como é o caso da sequência em que vemos Orlando Oxford saltar de paraquedas, uma cena extensa demais e completamente desnecessária. Outro ponto que não contribui positivamente ao filme é a montagem mal feita, o que deixa as cenas picotadas, especialmente no primeiro ato, utilizando de transições rápidas, além do excesso de ‘zoom’.

Para não dizer que nada funciona, King’s Man: A Origem tem ótimas sequências de lutas que resgatam a essência de Kingsman, seja com o jogo de câmeras colocados nos objetos para acompanharmos o movimento dos personagens, as armas cuja tecnologia ‘a lá kingsman’ já dava às caras nesta época, além das armadilhas e do improviso que levam a tiros e explosões bem executados.  

Personagens

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O elenco de King’s Man: A Origem apresenta nomes de peso que interpretam personagens que ainda conseguem segurar as pontas e a atenção do espectador, mesmo com um roteiro sofrível. O ator Ralph Fiennes está bem no papel de Duque Oxford, um homem pacifista e assumidamente aristocrata. Parte do filme explora bem o lado paternal deste personagem, enquanto a segunda parte até o final se aproveita mais do lado ‘agente secreto’ de Oxford. Além disso, o ator consegue ter química com todos os personagens, o que salva o filme de se debruçar em um tédio total.

O ator Djimon Hounson é Shola, guarda-costas e braço-direito do Duque, que também ensina e treina Conrad para o seu possível futuro dentro da agência. Shola é expert no assunto e entrega cenas de luta que dá gosto de acompanhar. O grupo é complementado por Polly, interpretada por Gemma Arteton, uma personagem forte e extremamente prática, como o filme deveria ter sido. Polly é durona, inteligente e toma as decisões mais rápidas e incisivas a fim de que os demais personagens sigam em frente. Gostaria de ter visto essa personagem em mais cenas de luta. Teria sido formidável.

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Mesmo com uma participação menor, quem rouba a cena em King’s Man: A Origem é Rasputin, interpretado por Rhys Ifans. Um dos vilões do filme – na minha opinião, poderia ter sido o principal antagonista – Rasputin dá um show à parte com o seu lado místico, esquisito e assustador. Os diálogos trocados com Conrad e Oxford e a sequência do confronto dos três, ao lado de Shola e Polly, é simplesmente sensacional. Uma das melhores cenas que faz o público lembrar, de fato, a essência da Kingsman. 

Tom Hollander vive os três primos Rei George, Czar da Rússia e o Kaiser da Alemanha. Aqui, estes personagens servem mais para o público entender como a guerra vai ganhando forma, como estes líderes são influenciados e quem está por trás disso.

Crítica: A Última Noite

O elenco de King’s Man: A Origem ainda conta com Daniel Brühl, Charles Dance e Matthew Goode, que fazem modestas participações especiais, enquanto Stanley Tucci e Aaron Taylor-Johnson somente participam de uma ou duas cenas, o que é uma pena e até um grande desperdício.

Considerações finais

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Apesar das decisões fracas e mal executadas, o final ainda se salva com a tão esperada formação da agência Kingsman, em que o público descobre a origem dos apelidos de cada agente (Galahad, Arthur, Merlin, Percival, Lancelot) ao fazer referência ao Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda, uma história que conecta o laço de Orlando e Conrad.

King’s Man: A Origem apresenta um elenco forte com bons personagens que sabem segurar as pontas diante de um roteiro que sofre com as decisões desleixadas e mal executadas, uma montagem duvidosa, cenas longas e desnecessárias, resultando em reviravoltas nada impactantes e um desfecho que poderia ter sido melhor. No fim, King’s Man: A Origem esquece várias vezes de contar a origem da agência secreta que o público se apaixonou em Kingsman: Serviço Secreto e Kingsman: O Círculo Dourado.

Ficha Técnica

King’s Man: A Origem

Direção: Matthew Vaughn

Elenco: Ralph Fiennes, Harris Dickinson, Djimon Hounson, Gemma Arteton, Rhys Ifans, Tom Hollander, Alexandra Maria Lara, Charles Dance, Matthew Goode, Daniel Brühl, Valerie Pachner, Aaron Taylor-Johnson e Stanley Tucci.

Duração: 2h11min

Nota: 2/5,0

*Mudei o sistema de notas. Agora será de 0 a 5.

Tags: 20 century studioscriticadjimon housonfilmesgemma artetonharris dickisonkings man a origemkingsmanralph fiennesrhys ifans
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Jornalista, 30 anos, seriemaníaca assumida, cinéfila de coração e consumidora de livros nas horas vagas. Assisto filmes a qualquer hora, mas séries só na madrugada. É coisa minha mesmo.

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