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Home Cinema

Crítica: Kate

Camila Savioli Por Camila Savioli
10/09/2021
em Cinema, Destaque, Sessão Pipoca
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foto do filme Kate
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Kate é a nova produção da Netflix que traz uma história de ação e vingança que aparenta ser interessante, mas, no fim das contas, é mais uma trama genérica que cumpre a proposta com pouca ousadia no roteiro, uma reviravolta previsível e um desfecho satisfatório que não surpreende tanto assim. Mesmo com nomes renomados no elenco como Mary Elizabeth Winstead e Woody Harrelson, Kate ainda tem boas cenas de ação que segura algumas pontas, enquanto o restante é mais do mesmo.

Com direção de Cedric Nicolas-Troyan, Kate acompanha a protagonista que dá nome ao filme, uma assassina treinada desde a infância que executa com precisão e frieza seus alvos com sucesso. Durante um serviço, Kate é envenenada e, agora, ela tem apenas 24 horas para embarcar em uma caçada pelas ruas de Tóquio para se vingar do responsável, antes que morra.

Logo no início do filme, o público conhece a protagonista em pleno serviço, em que ela precisa executar um dos membros do grupo Yakuza, uma máfia japonesa bastante conhecida e perigosa. O que ela não esperava era ver o seu alvo ao lado da filha Ani, contrariando a única regra do trabalho: não realizar qualquer serviço que envolva crianças. Contra o tempo e a pressão de quem exige a missão realizada, Kate executa o alvo na frente da menina, enquanto os demais fogem ao ver a morte de um dos seus.

Kate-3 Crítica: Kate

Após tal missão realizada e nada satisfatória, Kate decide que está na hora de largar as armas e deixar esta vida que não lhe permite ser livre e feliz, contrariando Varrick, seu chefe, amigo, mentor e pai, uma vez que foi ele quem criou e treinou a protagonista desde pequena para se tornar quem ela é hoje. Com a decisão tomada, Kate pretende terminar o último serviço, mas o que ela não esperava era ser envenenada durante um simples encontro com um rapaz (Michiel Huisman) que conhece no bar.

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Ao ter a consciência que tem apenas 24 horas de vida, Kate começa a ligar os pontos para entender a razão de ser o alvo e ir atrás do responsável, prometendo a si mesma de finalizar a missão antes de morrer.

Kate é um filme que segue à risca um roteiro cuja narrativa é linear e sem rodeios, ousando apenas em cenas ação que, por sinal, são muito bem realizadas à medida que a protagonista avança em sua vingança. Por se passar no Japão, o filme ganha cenários bem escuros com toques neon, criando uma ambientação chuvosa, úmida, agitada e colorida de Tóquio, ao mesmo tempo que a atmosfera se torna fria, crua e perigosa quando a personagem avança pelas ruelas da cidade enquanto caça o alvo e é caçada pelos seus inimigos. As cenas de luta e tiroteio são bem executadas, tornando-se o ponto alto do filme.

Como disse, Kate cumpre apenas a premissa apresentada no início e, com apenas 24 horas para resolver tudo antes que o veneno consuma o seu organismo, ela inicia a caçada em busca de Kijima, irmão do alvo assassinado e o possível responsável que está por trás de tudo. Para chegar até ele, a assassina sequestra Ani, filha do alvo morto e sobrinha de Kijima, a chave essencial para se chegar até onde ela quer.

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Todo o segundo e terceiro atos do filme segue Kate e Ani em busca do responsável, passando por várias situações como estabelecer uma confiança entre as duas, lidar com os capangas da Yakuza, passar pelas figuras autoritárias da máfia até chegar no líder em questão.

Kate-4 Crítica: Kate

A química de Mary Elizabeth Winstead e Miku Patricia Martineau é boa e o público compreende a construção arriscada de medo e confiança entre as duas, uma vez que Kate sabe o que fez no passado (já que ela matou o pai na frente da filha) e como ela deve agir com a garota, enquanto a própria Ani é teimosa e bate de frente com Kate, ao mesmo tempo que se mostra disponível em ajudar (quando compreende o que está acontecendo) e vulnerável nesta situação, uma vez que seu pai está morto, seu tio não se importa com ela e, agora, também querem tirá-la do caminho.

Até o ponto de virada do filme, o roteiro segue este caminho sem ousar tanto, dando um ritmo lento à trama e uma dinâmica que se enriquece apenas com as cenas de ação e nada mais. Por isso, não crie tantas expectativas com relação à história, pois ela não vai mais além do já esperado.

Por falar em reviravolta, Kate entrega um plot twist muito previsível, uma vez que o público já sabe que a protagonista foi envenenada, tem algumas horas de vida e há um único responsável. Quando a verdade é revelada, o espectador não se surpreende tanto por conta de tudo o que já foi visto. É uma questão de ligar os pontos, analisar quem está no elenco e como tal papel viria a calhar dentro da trama sem desperdiçá-lo. A verdade é que o filme aparenta ser interessante, mas frustra por entregar uma trama arroz com feijão, já visto em vários outros filmes – como o caso de Jolt (Prime Video) – mas que poderia ter saído um pouco da curva para oferecer um entusiasmo maior ao espectador.

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O ator Woody Harrelson é Varrick, mentor de Kate, um personagem cuja participação é menor e o sinal de alerta é ativado, já que a trama não o colocaria na história à toa. Já Kijima (Jun Kunimura), traz um ar de mistério em meio a esta caçada e até surpreende quando o seu lado sábio se sobressai ao revelar suas falhas com a família, alertando sobre o que realmente acontece dentro da máfia Yakuza e sobre a pessoa quem Kate procura.

Considerações finais

Kate-1 Crítica: Kate

O desfecho traz uma sequência bem executada com lutas, tiros e perseguições, culminando no esperado encontro entre protagonista e culpado em um final previsível e até satisfatório, uma vez que o filme cumpre sua proposta, mas que poderia ter sido mais ousado e emblemático.

Kate é um filme de ação genérico da Netflix que desenvolve a premissa com fidelidade, entrega uma boa protagonista, bons personagens e cenas de ação que segura algumas pontas. No entanto, o roteiro não traz ousadia e um ritmo mais dinâmico ao filme, apenas uma reviravolta previsível que cumpre a função sem surpreender tanto. Vale a pena assistir? Até vale, mas não crie expectativas.

Ficha Técnica

Kate

Direção: Cedric Nicolas-Troyan

Elenco: Mary Elizabeth Winstead, Woody Harrelson, Miku Patricia Martineau, Jun Kunimura, Tadanobu Asano, Michiel Huisman, Elysia Rotaru, Miyavi, Amelia Crouch, Kazuya Tanabe e Mari Yamamoto.

Duração: 1h46min

Nota: 5,5

Tags: criticafilmekatemary elizabeth winsteadnetflixnetflix brasilwoody harrelson
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Jornalista, influenciadora, seriemaníaca assumida, cinéfila de coração e consumidora de livros nas horas vagas. Assisto filmes e séries a qualquer hora!

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