Sim, o casamento aconteceu! Você que não acreditou ou não torceu pelo matrimônio, já era. Rs Brincadeiras à parte, a última temporada de Two and a Half Men está de bom grado, pelo menos para mim. A história está correndo de forma linear, com humor dosado e plots bem desenvolvidos. Seria hipocrisia minha dizer que Charlie Sheen não faz falta à série, porque faz! Mas também o atual elenco não está decepcionando e Jake não está fazendo falta (gostava mais dele quando era pequeno).
Walden e Alan conseguem levar o casamento a diante para convencer a todos de que eles podem adotar uma criança. Com tudo correndo bem, a assistente social marca a primeira entrevista para uma mãe conhecê-los. Entre bom humor, a excitação de Alan por mulheres grávidas e a preocupação de Walden, a garota chega à decisão de que eles serão a família perfeita para o bebê.
Até durante a reunião do “clube dos bolinhas”, os dois recebem conselhos dos amigos. Herb avisa Alan para ele fazer tudo o que não fez com Jake. Sabemos muito bem o que ele quis dizer! No meio da conversa, Walden recebe a ligação de que a garota entrou em trabalho de parto.
Ao chegar ao hospital, os dois ficam ansiosos para saber o sexo do bebê. Ao descobrir que nasceu um menino, Walden corre até o quarto para conhecer seu futuro filho. Mas, engana-se quem acredita que uma adoção é tão fácil assim. Infelizmente a alegria dos dois acaba no momento em que a mãe desiste da adoção. Claro que os roteiristas não iam facilitar tanto assim para os personagens. Walden e Alan voltam para casa com os braços vazios.
Espero que não demore muito essa adoção, pois quero muito ver os personagens cuidando de um recém-nascido. Se for bem explorado, o arco vai ser bastante engraçado.
Avaliação
Melhor personagem: Alan e Walden
Melhor cena: Encontro do casal com a mãe
Nota: 7,0