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Home Cinema

Crítica: Mulher-Maravilha 1984

Camila Savioli Por Camila Savioli
16/12/2020
em Cinema, Destaque, Resenha
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foto do filme mulher maravilha 1984
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Em 2017, nos deslumbrávamos com Mulher-Maravilha, que quebrou as barreiras ao trazer a história de uma heroína para o cinema, com uma trama forte e boa na qual muitas espectadoras se identificaram com a guerreira amazona. A diretora Patty Jenkins conseguiu unir mitologia, guerra, leveza e um toque cômico ao contar a lenda de Diana, retratando uma história de origem misturados à representatividade e personagens fantásticos.

Após três anos de espera (e alguns meses a mais devido a adiamento), o público novamente aprecia e vibra por Diana Prince em Mulher-Maravilha 1984, que chega aos cinemas (e na HBO Max nos EUA) trazendo mais um capítulo da jornada heroica da princesa de Themyscira nos anos 1980, uma época avançada e progressista, bem além do que ela viveu na Segunda Guerra Mundial.

Esta primeira parte da crítica será sem spoilers, trazendo um panorama sobre o filme. Patty Jenkins retorna como diretora e entrega, mais uma vez, uma direção e produção impecáveis. Para retratar a época oitentista, Mulher-Maravilha 1984 ganha um cenário colorido que retrata todo o conceito dos anos 80: cores vibrantes, estilo e figurinos usados na época – como as roupas de academia, calças de cintura alta, blusas e blazer mais largos, cabelos volumosos, camisas estampadas e a famosa pochete. A diretora faz questão de evidenciar cada detalhe da época em que se passa a trama, um ponto positivo e aprovado.

Mas antes disso, temos um vislumbre de Themyscira, fazendo o espectador retornar ao passado para resgatar não só lembranças, mas também ensinamentos das amazonas em um treinamento difícil e duro. Novamente, o público revê as personagens Antíope (Robin Wright), treinadora das amazonas, e Hipólita (Connie Nielsen), rainha de Themyscira. Durante um torneio, o filme traz flashbacks de Diana ainda criança e determinada a ser uma guerreira, mesmo que seu destino de heroína já estivesse traçado. Mas para chegar a este posto, Diana precisou aprender às duras penas o significado da verdade, honestidade, honra, humildade, altruísmo, entre outras coisas, para se tornar quem ela é hoje. O filme mostra que a jornada não é fácil e a decepção e o fracasso vão surgir no caminho, mas a força e a luta estão dentro de cada um, algo que Diana prova que tem e quem ela é.

Crítica: Mulher-Maravilha

Uma vez que o primeiro filme já mostrou a história de origem da protagonista, a sequência apenas traz uma lembrança do passado para fazer conexão com a história que será contada, sem se tornar algo repetitivo e cansativo, outro ponto positivo do filme.

Além disso, Mulher-Maravilha 1984 apresenta ao público a famosa armadura dourada de Diane Prince, inclusive, o trailer já revela a personagem usando. O filme traz uma explicação de origem da armadura, como ela foi construída, quem a usou no passado, o objetivo dessa armadura e a motivação de Diana para usá-la.

No geral, posso dizer que Mulher-maravilha 1984 retrata os sentimentos de luto de Diana, uma vez que ela perde Steve Trevor ao final do primeiro filme. Assim, vemos uma Diana forte e altruísta, sempre ajudando a todos em sua volta, sempre se dispondo a se colocar na frente para proteger o outro, como é retratado na sequência de luta em um shopping center que, por sinal, é uma cena que mistura ação e alívio cômico, migrando para um momento mais intimista e vulnerável de Diana, retratando o conflito de sentimentos da personagem, que alterna entre força, amor próprio, solidão e tristeza.

MM-2

Novamente Gal Gadot consegue superar ela mesma, no sentindo de que se ela arrebentou no primeiro filme, em Mulher-maravilha 1984 ela prova, de novo, que nasceu para este papel. A atriz revela neste filme que, mais do que uma guerreira amazona, Diana é uma mulher trabalhadora, independente, sexy, inteligente, forte e determinada, características evidenciadas em sua rotina. Quando a vemos sozinha, observando o mundo a sua volta, a atriz entrega uma Diana vulnerável, cabisbaixa, triste e solitária. Não é porque a protagonista é uma heroína, que ela deixa de ser humana, um ponto fortíssimo que foi bem trabalhado no primeiro filme, e a sequência só reforça.

Mas Gal Gadot divide o seu brilho na tela com um elenco formidável presente em Mulher-Maravilha 1984, em que alguns acabam até se destacando um pouco mais que a protagonista, mas sem um ofuscar o outro.

Pedro Pascal está sensacional no filme e a melhor coisa que fizeram foi não revelar quase nada sobre o seu personagem nos materiais de divulgação. Ele interpreta Maxwell Lord, um magnata do petróleo e famoso na televisão com suas caras e bocas. É um personagem meticuloso, instigante e misterioso, justamente por deixar em evidência que ele quer algo, mas esconde isso do espectador. Posso dizer firmemente que Pedro Pascal é o maior destaque do filme, rouba a cena em vários momentos e move bastante a trama, dando certo trabalho para Diana Prince.

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Kristen Wiig é outro nome que ganhou destaque nas divulgações, justamente por sua personagem ser apresentada como a antagonista da trama. Ela interpreta Bárbara Minerva, uma mulher bem tímida, introspectiva e de bom coração. Ela tenta se aproximar das pessoas com o seu lado carismático, mas infelizmente acaba sendo afastada e rebaixada, o que deixa sua autoestima baixa e a faz se enxergar como uma mulher que não é atraente em nada. A sua transformação em Cheetah parte daí, e há sim, uma motivação que faz tudo isso acontecer e a transformação ser radical. No entanto, a transição de Bárbara para Cheetah é até bem construída no filme, porém corriqueira. Acredito que o filme poderia ter dado um desenvolvimento maior para ela, no entanto, a personagem acaba dividindo o seu posto de antagonista, o que faz o filme não explorá-la tanto quanto merecia.

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Chris Pine retorna no papel de Steve Trevor e a explicação para a volta do personagem, que morreu no primeiro filme, é condizente a tudo. O filme não demora para explicar como Steve retorna para a vida de Diana, entrega uma explicação boa e que está conectado a tudo o que ocorre no filme. A química de Diana e Steve é ainda mais forte no segundo filme, o público torce por eles mais uma vez e ainda ganha alívios cômicos na medida certa, uma vez que Steve precisa se adaptar à década de 80, seja com as roupas, a cidade, as pessoas, a cultura e tecnologia. O ator entrega um Steve deslumbrado a tudo, ao mesmo tempo que ele tem os pés no chão e entende a razão para ele ter retornado, e ainda vai ajudar Diana na nova missão.

******CONTÊM SPOILERS******

MM-7

Esta parte vai conter spoilers, revelando o plot chave do filme. O que realmente move Mulher-Maravilha 1984? Sinceramente, preciso dizer que a trama é simples, bem simples mesmo. Tudo é movido por uma pedra dos desejos, que vai parar no museu arqueológico onde Diana trabalha, após uma tentativa de roubo no shopping, a sequência que vemos logo no início do filme.

Sim, é a pedra dos desejos que faz tudo acontecer no filme, cuja mensagem que a trama trabalha é: é possível realizar os desejos de todo mundo? O que realmente cada um quer? Se todos os desejos forem realizados, sejam bons ou maus, o mundo entra em colapso? Em que momento o significado da verdade se encaixa na história? Todas essas questões que fiz são trabalhadas e respondidas no filme. Outro ponto importante a saber – e se você já assistiu séries de fantasia, você vai entender – é que toda magia exige um preço a se pagar e bem alto.

Quando cada personagem toca na pedra e faz um desejo, apenas deseja aquilo que mais quer, ao mesmo tempo que está ciente de que seja apenas uma pedra simples (o que não é). Assim, quando Diana faz o seu pedido, temos o retorno de Steve Trevor, uma vez que ela ainda não superou a perda do único amor da sua vida. É por esta razão que Steve retorna e no corpo de outra pessoa. E da mesma forma que a pedra concede o desejo, ela retira o bem maior da pessoa, no caso da Diana, sua força e poder, razão pela qual ela fica boa parte do filme vulnerável e fraca ao lutar com inimigos, uma vez que ela não quer abrir mão do seu desejo, o que faz Steve perceber o quão eles estão conectados, mas é necessário deixar partir para que o bem vença e Diana possa proteger as pessoas. Aliás, a cena de despedida dos dois é um momento que emociona bastante.

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Outro momento interessante e um fan service é na cena em que Steve e Diana roubam um avião. Na cena, temos Diana finalmente conseguindo ativar o seu poder de deixar o avião invisível, uma vez que eles querem sair do radar para que as autoridades não sigam eles.

Assim como Diana, Bárbara também faz o pedido e deseja o que ela mais quer: ser como Diana. Por isso, Bárbara começa a chamar a atenção de todos a sua volta, seu carisma triplica, seu lado sexy multiplica, assim como sua força. No entanto, uma vez que o gostinho da vitória e do ego massageado é experimentado, a ambição aumenta cada vez mais, o que faz o lado humano, solidário e admirável de Bárbara evaporar aos poucos, transformando-a em Cheetah, uma vez que ela faz um novo desejo pedindo para ser uma predadora, a número 1 de tudo.

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Assim, na reta final, temos o embate de Diana e Bárbara já transformada em Cheetah. É um momento legal? Sim! Esperava mais? Esperava. A cena é interessante, pois é o momento em que vemos Diana com a armadura dourada. No entanto, é uma sequência que ganha tons mais escuros e muitos efeitos, especialmente na Cheetah, tanto que a câmera mal se aproxima da personagem, muito menos dá closes no rosto da atriz, uma vez que ela está com esses efeitos que vai deixar alguns espectadores em cima do muro: ou você vai gostar ou não. Sinceramente, esperava uma caracterização melhor da personagem, mas dá para relevar. Por ser antagonista e ter um embate esperado com a Mulher-Maravilha, é normal que o público crie expectativas com este momento. No entanto, vai da opinião de cada um quando for assistir. Eu gostei, mas sei que poderia ter sido melhor, assim como o desenvolvimento de Bárbara poderia ter sido maior na trama.

Como disse na parte sem spoilers, Pedro Pascal é o grande destaque do filme e divide os holofotes com Gal Gadot. O filme não enrola e já entrega que Maxwell Lord quer colocar as mãos na pedra e consegue isso de forma muito fácil. Mas ele vai além e se transforma na própria pedra dos desejos quando o seu pedido é atendido. Assim, Maxwell passa a realizar o desejo de todo mundo, mas à medida que o desejo é realizado, a sua saúde, energia e vitalidade são retirados.

A caracterização do ator está incrível, especialmente quando sua saúde vai se dizimando à medida que os desejos são realizados, os mais variadores e piores possíveis, desde armas nucleares, dinheiro, posse de terras até guerras e mortes, o que faz o mundo entrar em colapso, especialmente quando Maxwell realiza os desejos de todos ao mesmo tempo, via satélite. Essa sequência final é muito boa, principalmente quando Diana entra no meio para impedir que o processo seja finalizado. Aliás, Diana tem um monólogo bonito, que faz não só o espectador se emocionar, como também faz Maxwell mudar de ideia e rever toda a sua trajetória de vida, sucesso e fracasso, o que faz o personagem parar com tudo e ir de encontro ao seu filho, que desejou ter o pai de volta, uma cena que também vai emocionar bastante.

Considerações finais

A última cena remete a um final de comédia romântica, por ganhar um cenário natalino com todos felizes e com paz de espírito. No entanto, o filme contém uma cena pós-créditos que irá apenas para o cinema e para o HBO Max. Há al

gumas teorias: a primeira é de que teremos mais Bárbara Minerva, caso haja um terceiro filme. A personagem perde o desejo de ser a Cheetah, no entanto, o filme não mostra se Bárbara renunciou ao primeiro pedido desejo que fez no começo do filme. Outra teoria é que a cena pós-crédito revela alguma conexão com a versão Syndercut de Liga da Justiça, dirigido por Zack Snyder e que chega em 2021 no HBO Max. Outra teoria é que esta cena pode revelar um novo inimigo surgindo e que Diana terá que enfrentar, dando a entender que um possível terceiro filme esteja a caminho.

Mulher-Maravilha 1984 é uma sequência que agrada, mesmo com certas ressalvas. O filme entrega uma Gal Gadot que continua incrível na pele de Diana Prince, dividindo o holofote com bons personagens, com destaque para a atuação de Pedro Pascal. Novamente temos mitologia, leveza, luta, romance e comédia, tudo na medida certa, uma ótima direção de Patty Jenkins.

Ficha Técnica

Mulher-Maravilha 1984

Direção: Patty Jenkins

Elenco: Gal Gadot, Chris Pine, Pedro Pascal, Kristen Wiig, Robin Wright, Connie Nielsen e Lilly Aspell.

Duração: 2h31min

Nota: 8,9

Tags: chris pinecriticaDCDC Comicsfilmesgal gadotkristen wiigmulher maravilha 1984patty jenkinspedro pascalwarner bros pictureswonder woman 1984
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