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Home Cinema

Resenha: Convergente

Camila Savioli Por Camila Savioli
05/06/2016
em Cinema, Resenha
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Resenha: Convergente
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Antes de tudo, quero deixar claro que tenho uma relação de amor e frustração com a saga Divergente (Divergent). Eu li a trilogia e sei que há inúmeras diferenças entre o livro e o filme e essas diferenças foi o que me frustrou em alguns pontos na trama. Mesmo assim, de todos os filmes de distopia que saíram até agora, a saga Divergente foi a que me conquistou de imediato (my guilty pleasure), porém, tive dificuldades em absorver o final quando li Convergente e, com o filme, foi a mesma coisa.

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Admito que gosto muito da saga, mas tenho que ser realista: eu não gostei do terceiro livro e há alguns pontos no filme que não me agradaram. Acho que quase todo mundo sabe que Convergente foi dividido em duas partes e a última, intitulada Ascendente (sério, não sei por que mudaram o nome), sairá apenas no ano que vem. Assim como em outros filmes (Jogos Vorazes, Harry Potter), dividir a última parte da saga está na moda, pois traz mais audiência e dinheiro no bolso (essa é a verdade). Dirigido por Robert Schwentke, em Convergente acompanhamos a continuação de Insurgente, quando Tris (Shailene Woodley) descobre uma mensagem de Edith Prior dizendo que há uma sociedade além dos muros. Com isso, ela, Quatro (Theo James), Caleb (Ansel Elgort), Cristina (Zoe Kravitz), Peter (Miles Teller) e Tori (Maggie Q), deixam Chicago para saber o que há por traz da cerca, porém, Evelyn (Naomi Watts), fará de tudo para que eles não consigam chegar ao seu destino final.

A primeira meia hora do filme traz tensão e muito dinamismo ao filme, pois o espectador se vê bastante atento aos julgamentos dos defensores de Jeanine (Kate Winslet) feitos por Evelyn. Como um dos condenados é Caleb, Tris sente a obrigação de resgatar o irmão para levá-lo nessa jornada além dos muros. Todas as cenas de fuga para o outro lado da cerca são boas e o público torce para que eles consigam sair dessa. No momento em que o grupo encontra essa nova sociedade, o público se depara com um cenário futurístico ao estilo planeta Marte e uma tecnologia de primeira linha. Sinceramente, eu não me lembro disso descrito no livro, mas eu gostei de ver no filme, pois serviu de ferramenta para as ações dos personagens. No quesito cenário, armas de luta e efeitos especiais, Convergente não fica para trás.

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No entanto, o grande ponto negativo do filme está justamente em um roteiro superficial, com diálogos bem rasos. As conversas entre os personagens se resumem em “Desculpa Tris e Quatro”, “Tenho medo”, “Temos que descobrir o que há além dos muros”, “Faço tudo pela família”. Sério, porque fizeram isso? Aqui era uma ótima oportunidade para contar ao espectador o que iria acontecer dali em diante, além de explicar direito o conceito de ser um Divergente. Pra mim, essa foi a parte mais frustrante de toda a trilogia. Nesse caso, eu culpo a autora, pois tudo o que acompanhamos nos dois primeiros livros e filmes foram desconstruídos por Veronica Roth. Ser um divergente é ser puro e normal; os outros é quem são diferentes ou, segundo ela, danificados. Sério mesmo?

Personagens

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Desde que fiz a resenha do primeiro filme, venho apontando as diferenças e as ausências de alguns personagens e como isso iria afetar no decorrer dos filmes. Dito e feito. Pra começar, em Convergente, Shailene Woodley dá o melhor dela, como sempre, mas achei a personagem Tris muito apagada e muito influenciada por tudo o que David dizia. Talvez isso seja culpa do próprio diretor que não soube conduzir melhor a atriz em suas cenas.

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Desta vez, quem rouba a cena no filme é Quatro, interpretado por Theo James. Eu gosto do ator e acho que ele fez um bom trabalho aqui, mais do que eu previa. Pra mim, ele teve muito mais atitude do que a Tris e foram suas atitudes que moveram boa parte do filme.

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Adoro o Ansel Elgort, mas infelizmente o personagem Caleb ficou a desejar. De irmão traidor, ele passou para o arrependido bobo. Ele passa boa parte do filme pedindo desculpas (eu teria aceitado as desculpas só para ele parar de falar) e tentando reconquistar a confiança de Tris. O seu lado erudito e inteligente só foi utilizado ao final do filme, algo que poderia ter sido bem aproveitado desde o começo da trama. Além disso, o personagem era bobo e desengonçado, caindo toda hora e sendo salvo por Quatro.

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Outro que me frustrou muito foi Peter. O que fizeram com ele? Transformaram o personagem de Miles Teller em um alívio cômico do filme. Não! Tá errado! Peter é ruim, malicioso, irônico e egoísta! Não era para ele ser engraçado! Era para ele ser mal e de maldade ele não tem quase nada. Algumas de suas ações são boas, mas grande parte do filme, o espectador ri da cara de Peter ao invés de ficar com raiva dele. Era pra ser um personagem forte e com grande destaque, mas em Convergente, ele se tornou apenas um bobo da corte. Outro personagem que só apareceu por cinco segundos foi Uriah e isso me frustrou, porque ele tinha que ter grande destaque desde Insurgente e isso simplesmente foi cortado. Ressalto isso, pois ele tem cenas importantes no final da saga e, sinceramente, não sei como o roteirista e o diretor irão fazer isso.

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O grande vilão da vez é David, interpretado por Jeff Daniels. É um personagem que incomoda pela sua calma e a forma como ele consegue usar e enganar Tris. Assim como Quatro, o espectador também sente vontade de confrontá-lo toda vez que ele aparece em cena. Desde sempre, ele vigia as facções de Chicago com o objetivo de proteger os divergentes e ver quem é 100% puro. Se essa é a sua forte razão para manter tal sociedade fora dos muros, por que ele não interveio no momento em que Jeanine iniciou uma guerra contra os Divergentes? Ficou bem contraditório.

Considerações Finais

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O final de Convergente ficou redondo e satisfatório, pois o grupo iniciará uma nova batalha contra David. Pode ser que alguns sintam falta de um cliffhanger mais instigante para o último filme, mas isso não prejudica a cena final do filme.

A série Divergente: Convergente – Parte 1 arrasa no quesito cenário, tecnologia futurística, ações e efeitos especiais, mas peca no roteiro, diálogos e, é claro, na interpretação de alguns personagens. Tris poderia ter se destacado bem mais, mas quem ficou com esse papel foi Quatro. Caleb ficou bastante a desejar e Peter, infelizmente, é o personagem que mais decepciona (quem leu o livro, talvez entenda as minhas razões). Mesmo frustrada com algumas coisas, a saga me diverte até hoje e, com certeza, vou acompanhar tudo até acabar.

Quem já assistiu Convergente? O que acharam do filme?

Ficha Técnica

A série Divergente: Convergente – Parte 1

Diretor: Robert Schwentke

Elenco: Shailene Woodley, Theo James, Ansel Elgort, Miles Teller, Zoe Kravitz, Naomi Watts, Octavia Spencer, Jeff Daniels e Maggie Q.

Duração: 2h

Nota: 7,0

Tags: ansel elgortcinemaconvergentedivergentefilmesparis filmespipoca na madrugadaresenhashailene woodleytheo jamestris
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