Nesta terça-feira (11), o diretor Michael Bay e a atriz Isabela Moner participaram da coletiva de imprensa para promover o filme Transformers: O Último Cavaleiro, que estreia no dia 20 de julho nos cinemas. As estrelas também participaram do tapete vermelho na segunda-feira (10), preparada pela Paramount Pictures, além de dar entrevistas para diversos veículos da mídia.
Transformers: O Último Cavaleiro é o quinto filme da franquia que traz uma mistura de robôs, carros, muita ação, aventura e explosões embasadas na famosa história do Rei Arthur e Merlin. Durante a coletiva, Michael Bay relembra o convite feito por Steven Spielberg para dirigir o primeiro longa: “Quando Spielberg me convidou, eu não coloquei muita fé na ideia e de que ela poderia dar certo. Mas quando fiz uma pesquisa sobre Transformers e fui atrás de outras referências, eu percebi que era possível fazer algo bacana”.
O quinto filme da franquia é o mais estrondoso de todos e não dá para negar. O fato é que todos os efeitos especiais que o público verá nas telonas na próxima semana foram produzidos ao longo de 18 meses de pós-produção. Além de revelar esse detalhe, Michael Bay também comentou sobre o consumo assíduo de mídias alternativas, como a Netflix, e diz estar bastante triste com a ideia das pessoas consumirem conteúdos em telas pequenas. “Acho triste que os jovens só assistam aos filmes em celulares e computadores. Eu acredito que o cinema tem isso da experiência compartilhada que é só dele e, por isso, tento oferecer essa mistura de sensações com sons, imagens, 3D adequado, filmagens com câmeras IMAX etc.”
Claro que não poderia faltar a parte complicada da coletiva que são as perguntas polêmicas. Acostumado a lidar com provocações a respeito de seus filmes, Bay dá uma reposta curta e bem sincera para todos os presentes: “Eu não ligo para a crítica. Não leio sobre o que escrevem a respeito dos meus filmes. Eu nunca fiz filmes para vocês e, sim, para o público. Consegui trazer lucros enormes e entreter milhões de pessoas”. Com essa resposta, cabe a cada um interpretá-la à sua forma. Mas fica a dúvida: a imprensa não é público? Afinal, os críticos também são fãs!
Isabela Moner não ficou quietinha e, logo, soltou a voz para explicar como foi sua experiência em trabalhar em Transformers 5 aos 16 anos: “Eu criei uma conexão com esses filmes e é muito louco fazer parte disso. Nos primeiros dias de filmagem eu estava nervosa, pois não sabia muito o que fazer ou esperar. Nessa hora, Michael virou para mim e perguntou se eu sabia usar um extintor de incêndio! Eu estava lá e o fogo era maior do que imaginava. Pensei: meu pai ficaria muito bravo se visse isso”. Além da experiência em um filme como Transformers, Isabela conta como é trabalhar com robôs: “Eu sempre olhava para um ponto e imaginava o transformer na minha frente. A única vez em que eu vi um transformer no set de gravação foi quando gravei a cena em que conserto o Bumblebee”.
Quando questionada sobre o tipo de heroína que ela quer ser no cinema, Isabela é categórica: “Quero aquela heroína que defende até o fim tudo o que acredita, mas que também mostre vulnerabilidade e sentimentos. Não quero ser aquela heroína que tenta ser invencível o tempo todo”.
Transformers: O Último Cavaleiro estreia em breve nos cinemas. Confira as imagens que a fotógrafa Juliana Jacinto fez para o Pipoca na Madrugada:
Claro que não pode faltar uma foto minha aqui! rs
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