Na 7ª edição do Panorama do Cinema Suíço Contemporâneo, que começa hoje (09) e termina dia 21 de maio, o cineasta Mano Khalil, diretor do documentário Hafis & Mara – filme que abrirá o evento – irá participar de dois debates após as sessões do longa. O primeiro encontro acontece no dia 10 de maio, às 18h30 no CCBB; o segundo acontece no dia 12 de maio, às 19h30, no CineSesc.
Além do filme de abertura, o público terá acesso a mais de 15 longas-metragens, (documentário e ficção), destaque para o inédito Diário da Minha Cabeça (Journal de Ma Tête), de Ursula Meier (vencedora do Urso de Prata no Festival de Berlim 2012 com o filme “Minha Irmã”); O Som da Voz (Der Klang der Stimme), de Bernard Weber, que recebeu o Prêmio do Público no 53º Solothurner Filmtage; O Tribunal do Congo (Das Kongo Tribunal), dirigido por Milo Rau, que recebeu Menção Honrosa no DOK Leipzig, Sobre Ovelhas e Homens (Des Moutons et des Hommes), de Karim Sayad, que o foi o filme vencedor do Prêmio do Júri no 53º Solothurner Filmtage; entre outros.
O Panorama também apresenta uma seleção especial de curtas-metragens, formada por oito títulos: Rebobinar o Futuro (Rewind Forward), Entre Terras (Between Lands), No Ritmo (In Takt), Casa Son Duno, A Batalha De São Romano (La Bataille De San Romano), Ao Largo (Au Large), Encontro Às Cegas (Einfach So) e Parzival.
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A 7ª edição do Panorama será exibida no Cinesesc, de 09 a 16 de maio, e no CCBB SP, de 09 a 21 de maio, tendo mais duas itinerâncias em sua programação: uma no Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília (CCBB DF) de 22 de maio a 10 de junho; e outra no Rio de Janeiro, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB RJ), de 30 de maio a 18 de junho.
Sobre Hafis & Mara
O documentário conta a história dos últimos anos de um casal: o artista suíço-libanês Hafis Bertschinger e Mara, sua fiel esposa e patrona. Ele é um viajante incansável que cruza fronteiras entre diferentes mundos e culturas e que, mesmo na velhice, ainda cria apaixonadamente. Hafis adora experimentar e ser desafiado em suas pinturas e desenhos, nos relacionamentos, no dia a dia. No entanto, sua dedicação incondicional à arte e seu caráter impulsivo também causaram muita dor. A obra foca não só o artista, mas a tranquila Mara, refúgio seguro de Hafis e quem tornou seus voos artísticos possíveis.