“O homem é livre para fazer o que quer, mas não para querer o que quer”. E aí vamos falar sobre a 3ª temporada de Dark?
Antes de mais nada, preciso dizer que somente agora me dei a oportunidade de assistir esta série e, posso dizer, que maratonar as três temporadas foi uma experiência surreal, maravilhosa. Dark é uma série inteligente, complexa e intensa de ser assistida. Fala sobre viagens no tempo, escolhas, o livre arbítrio, destino, dor e sacrifícios em uma narrativa completamente não-linear, que faz o telespectador ficar hipnotizado do início ao fim, criando teorias e possibilidades para a trajetória dos personagens. Mas o mais interessante é que a série consegue surpreender ainda mais e entrega um final redondo, praticamente perfeito. Meu conselho é: se você ainda não assistiu Dark, assista, porque a jornada é fantástica.
Exatamente 1 ano, finalmente a 3ª e última temporada de Dark chega à Netflix, no dia do Apocalipse. Coincidência? Claro que não! A própria série nos ensina que todas as peças precisam estar em seus devidos lugares para seguir o seu destino já traçado. Assim, a nova temporada chega para preencher quase todas as lacunas deixadas na 1ª e 2ª temporada, deixando alguns pontos sem respostas, mas que não prejudicam a nossa compreensão sobre a história. O mais importante é que a série finalmente faz a gente entender o significado da frase ‘o começo é o fim e o fim é o começo’ com explicações destrinchadas milimetricamente, o que faz o público pensar e até assistir a mesma cena mais de uma vez. Aliás, não se preocupe em voltar na cena várias vezes, porque isso será constante e normal.
Crítica: Homens, Mulheres e Filhos
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