O ano começou e com ele a rotina, os trabalhos e estudos… O ano letivo da maioria das faculdades começa agora e o Pipoca na Madrugada pensou em fazer listas sobre profissões. Então, para você, vestibulando ou estudante de medicina, temos cinco séries médicas incríveis que fogem um pouco das clássicas House e Grey’s Anatomy.
Sob Pressão (2017)

A série brasileira, inspirada no filme Sob Pressão (2016), contém duas temporadas e foi renovada para a terceira que estreia este ano. Produzida pela Rede Globo em parceria com a Conspiração Filmes, o drama médico acompanha a difícil rotina dos plantonistas que trabalham na emergência de um hospital público.
O cirurgião-chefe Dr. Evandro (Júlio Andrade) e sua equipe de doutores, Paulo (Ícaro Silva) e Carolina (Marjorie Estiano), enfrentam os desafios e as dificuldades do ofício diariamente e, contando com o desejo de salvar vidas, tentam equilibrar suas vidas pessoais com as profissionais: ambas sob pressão.
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O exercício da medicina ganhou um grande apelo e uma desconfiguração nas produções televisivas americanas, em sua maioria, com as rotinas empolgantes e gloriosas sempre presentes, fugindo da realidade e não retratando os desafios e pressão vivenciados pelos profissionais.
Sob Pressão apresenta um ambiente caótico de uma emergência no subúrbio do Rio de Janeiro e tenta trazer para as telas o máximo de realismo da rotina dos médicos brasileiros na saúde pública ao retratar aspectos, situações e tramas que diferem das demais séries.
Saving Hope (2012)

A série canadense explora, além do drama, o sobrenatural. Dirigidas por Morwyn Brebner e Malcolm MacRury, as cinco temporadas com episódios de duração de 40 minutos aprox., apresenta aos telespectadores a vida dos médicos e enfermeiros do hospital Hope Zion.
A trama começa com um casal de médicos, o cirurgião-chefe e carismático Charlie Harris (Michael Shanks) e sua amada noiva cirurgiã Alex Reid (Erica Durance). Ao sofrerem um grave acidente de carro, Charlie entra em coma mudando completamente a rotina do hospital e a vida de Alex.
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O diferencial da série se dá pela presença do cirurgião dentista durante os próximos episódios. Enquanto seu corpo permanece em coma, sua alma vagueia pelo hospital, preso entre dois mundos, tendo como companhia as almas dos pacientes que entram ou morrem no hospital.
The Good Doctor (2017)

Inspirada na série dramática sul-coreana de mesmo nome, The Good Doctor acompanha Shaun Murphy (Freddie Highmore), um médico recém-formado com síndrome de Asperger – perturbação dentro do espectro do autismo caracterizado pela dificuldade de comunicar, afetando tanto a as relações sociais quanto a comunicação não verbal; e savantismo – ou a síndrome do sábio, portador que apresenta grande habilidade intelectual, mas também déficit de inteligência, ou seja, ele pode possuir uma memória extraordinária e ao mesmo tempo ter pouca compreensão do que está sendo memorizado.
Com essas condições, o protagonista consegue aproximar o telespectador de uma nova perspectiva quebrando paradigmas de exercer a medicina com vontade, coragem e paixão, nada a mais.
New Amsterdam (2018)

A série mais nova da lista é inspirada em um livro (e no hospital deste). Doze Pacientes: Vida e Morte no Hospital Bellevue conta histórias verídicas retratadas no histórico médico do hospital público mais antigo de Nova Iorque: o Bellevue.
Original da NBC, a série retrata uma história fictícia, mas embasada na realidade: um hospital carente, subestimado e sem muitos recursos. O mais recente diretor médico, Dr. Max Goodwin (Ryan Eggold) fica empenhado para mudar essa realidade, quebrar a burocracia e trazer os dias de glória da instituição de volta.
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The Resident (2018)

Criada por Amy Holden Jones, Hayley Schore e Roshan Sethi, The Resident os médicos do renomado hospital Chastain Park Memorial. Arrogante, prepotente e brilhante médico, Dr. Conrad Hawkins (Matt Czuchry) treina seu novo residente, o idealista e sonhador Dr. Devon Pravesh (Manish Dayal), não só para dar o melhor de si aos pacientes, mas também o alerta sobre a realidade e as frustrações da medicina.
Enquanto isso, para manter o nome e a reputação do hospital, o Dr. Randolph Bell (Bruce Greenwood) não só abusa do lucro e da gestão de saúde, como também desrespeita os valores pessoais, a ética profissional e traz um bom retrato da negligência médica, uma das principais causas de morte no sistema hospitalar nos Estados Unidos.
Além disso, outros personagens protagonizam bons arcos que trazem tensão, imprevisibilidade e corrupção dentro do hospital, aproximando o telespectador da medicina por meio de uma perspectiva relevante, digna e gloriosa.
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